Pai-Ciência, a Escola
dos Homens
Pensando
insistentemente no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens cheguei à
conclusão de que os homens que saíam para caçar desenvolveram o chamado
“cérebro predador”, cérebro projetor ou projetador, que projeta, que encontra
soluções FUTURAS (embora, como vimos, toda projeção sobre o futuro na realidade
esteja se fazendo sobre o passado). Mas a Caça geral, ao criar esse
cérebro-inteligência também induziu a ira, de que as mulheres precisavam como
uma MURALHA DE DEFESA em volta da Caverna geral, para de fato SUPRIMIR A
NATUREZA (elas criaram os gatos e os cachorros de boca pequena e os homens os
cachorros de boca grande para ajudar nas tarefas) que de um lado atacava a
Tribo geral e do outro impedia o avanço rumo a novas conquistas e expansões.
Essa imensa fúria,
que servia quando os homens estavam longe, quando eles foram assentados pelas
invenções incipientes femininas da agropecuária-extrativismo inicial significou
espancamento das mulheres e das crianças, que os esportes e os jogos simbólicos
de guerra tentam abrandar. Os homens precisam dar vazão à adrenalina que é
periodicamente injetada e à testosterona que está sempre presente em doses
maciças (inclusive nos pseudomachos, mas não nas pseudofêmeas; nisso o corpo
trai a mente dos pseudomachos, que é feminina – porém, O CORPO deles age como
se masculino fosse, quando sob pressão extrema: a mente foge e o corpo enfrenta).
ADRENALINA
Adrenalina, hormônio produzido pela
medula da glândula supra-renal. É secretado em grandes quantidades em
momentos de excitação ou estresse emocional. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft
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TESTOSTERONA
Testosterona, principal hormônio
masculino ou androgênio; é produzido nos testículos por influência do
hormônio luteinizante segregado pela hipófise. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft
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Assim, é preciso inventar uma Escola dos Homens que nos treine para a
CONTENÇÃO CONSCIENTE das paixões próprias da masculinidade, evitando os danos
sem suprimir as figuras masculinas, sem afeminar.
Vitória, agosto de 2005.
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