Ostracismo Popular
Nessa sequência da Lava
Jato 2014-2017 (por enquanto, vai se espalhar pelos 26 estados e DF,
depois pelos 5.570 municípios, vai render durante décadas), agora na 47ª fase
(só os nomes das fases já valem um livro enquanto explicação e resumo, com 47
capítulos ou o que houver na ocasião), o governo do PT, por ser mais recente e
mais participativo foi mais evidenciado nos oito anos de Luladrão de 2003 a
2010 e nos seis de Dilmaluca de 2011 a 2016, quando ela foi impedida, e teve
adesão de um grupo vasto de artistas, em especial Chico Buarque de Holanda,
Caetano Veloso e Gilberto Gil, que insistiram em se colocar contra o povo
durante todos os anos das revelações.
OSTRACISMO
Dicionário eletrônico Houaiss.
Substantivo masculino
1. Rubrica: história.
Na antiga Grécia, desterro político,
que não importava ignomínia, desonra nem confiscação de bens, a que se
condenava, por período de dez anos, o cidadão ateniense que, por sua grande
influência nos negócios públicos e por seu distinto merecimento ou serviços,
se receava que quisesse atentar contra a liberdade pública
2. Derivação: por extensão de sentido.
Exclusão de cargo público ou político
3. Derivação: sentido figurado.
Ato ou efeito de repelir;
afastamento, repulsa
Ex.:
por sua bisbilhotice a sociedade condenou-o ao o.
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Ostracismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
ostrakon, ὄστρακον
O Ostracismo era uma punição existente
em Atenas, no século V a.C, na qual o cidadão,
geralmente um político, que atentasse contra a liberdade pública, era votado
para ser banido ou exilado, por um período de
dez anos. O Ostracismo foi criado por Clístenes, o "Pai da Democracia".
Todos os anos, durante a sexta Pritania a questão de se um ostracismo deveria
ser votado naquele ano era colocada para a Eclésia[1], se assim decidido, o ostracismo
tomava lugar na Ágora durante a oitava
Pritania.[2] O termo deriva do método de votar que
consistia na escrita do eleito em um pedaço de cerâmica, denominado de Óstraco[2].
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ELES E ELAS SERÃO
CASTIGADOS
(a memória do povo manifesta-se como desprezo, pararão de comprar suas obras, assisti-los,
vê-los, cumprimenta-los, e finalmente eles serão esquecidos)
Ao contrário do que se diz, o povo não
esquece jamais.
Por acaso esqueceu de Silvério dos Reis? Já
se passaram mais de 200 anos desde a traição dele em 1789. Não esquece. E agora,
pior ainda, há rede social, sempre haverá alguém postando.
Longas carreiras jogadas no lixo devido a
essa traição ao povo.
Vitória, quinta-feira, 23 de novembro de 2017.
GAVA.
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