O Todo e a Parte da
Pirâmide
PARALELEPÍPEDOS
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Prismas:
figuras 1-4: Os prismas
são utilizados freqüentemente para mudar a trajetória dos raios de luz em
certos aparelhos, como binóculos e periscópios. Um feixe de luz branca que
atravessa um prisma de cristal decompõe-se nas cores do feixe luminoso. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002.
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Para construir
pirâmide o comprimento horizontal do paralelepípedo dirá respeito à largura
dela, a profundidade dele à profundidade dela e a altura dele até onde chegará
o ápice ou cume, o vértice da pirâmide. Quer dizer, a partícula (= PARTE =
ENERGIA = PIRÂMIDE = PALAVRA = PODER = PASSADA = PONTO na Rede Cognata) diz
respeito ao que se pode fazer com ela, às pirâmides que podem ser montadas.
Por exemplo, se a
altura do paralelepípedo (PLPD) fosse de um metro (eles escolheram múltiplo de
seu sistema de contagem, mas na base 10), para chegar a 136 metros na pirâmide
de Quéops precisariam de 136 PLPD empilhados: não poderiam colocar 135 nem 137,
nem muito menos qualquer outro número. A densidade e a resistência do granito
deveriam ser tais na base que sustentassem todos os outros 135 acima, ou seja,
o mais de baixo deveria sustentar 135, o segundo 134 e assim por diante.
DOIS PARALELEPÍPEDOS UM EM CIMA DO OUTRO



A seta dupla indica o afastamento
pretendido, que contribui para a altura pretendida e a sustentabilidade da
pirâmide, se ela desabaria ou não. Pirâmides muito altas implicariam muito peso
no mais baixo PLPD; muito baixas e precavidas desagradariam ao faraó, não só
pela falta de regularidade, mas principalmente pela falta de audácia e
conhecimento dos mestres arquitetos-engenheiros. Se o bloco da direita
estivesse colocado muito à direita, todo o peso acima poderia rachar o bloco de
baixo, pesando diferencialmente sobre ele. Penso que tudo era calculado muito
cuidadosamente. Os A/E (arquiengenheiros) de então não podiam realizar testes
em túneis de vento, nem de resistência de materiais.
Creio que os matemáticos e os
tecnocientistas devem rever a construção das pirâmides enquanto possibilidades,
fazendo nos supercomputadores todo gênero de projeção, com todo tipo de chance
ou alteração das variáveis. Aqueles caras de antigamente não eram bobos. A
escolha da partícula é essencial à construção do universo, do que se pode fazer
com ele, e aqueles camaradas de lá sabiam o que estavam fazendo ao escolher os
paralelepípedos.
Vitória, agosto de 2005.
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