O Julgamento de Eça
Escrevi sobre Eça de
Queirós no Livro 34, vá ler.
A questão é que todo
escritor candidata-se a ser julgado para sempre, significando que enquanto
durar sua utilidade ele estará sendo lido e comentado.
O
JULGAMENTO DE EÇA
(de Euler, de Shakespeare, de Camões, de Drumonnd, de todos e cada um)
O
JULGAMENTO DO PASSADO
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O
JULGAMENTO DO PRESENTE
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O
JULGAMENTO DO FUTURO
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Desde quando em morreu em 1900 já
105 anos até 2005 e mais os anos todos que se tornarão passado, muitos anos,
espero, pois ele é grande.
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Por todo o mundo, especialmente no
espaçotempo lusófono, de ascendência cultural portuguesa, estão lendo Eça à
beça, muito mesmo.
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E mais o ET que o Brasil e os países
menores populacionalmente conquistarem para a causa da língua portuguesa, ou
onde ele for traduzido.
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A
ROSA DOS VENTOS CENTRADA EM EÇA...
(todo escritor é um poder, o poder da sua palavra)
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...
ATRAIRÁ MAIS UNS QUE OUTROS
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A
CURVA DO SIM E DO NÃO DO INTERESSE
(um dia se esgotará, mas espero que dure bastante, pois ele é merecedor)
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Em resumo, Eça está no mundo há 105
anos; uma vez tendo penetrado e feito seu desenho, ele permanece: o que move
cada criatura para essa auto-exposição, essa entrada no palco? Pois se Euler
escreveu mais de 40 mil páginas, ainda que de “densa matemática”, ele permanece
em julgamento PARA SEMPRE, enquanto houver lembrança humana. Deve ser mesmo um
grande amor à humanidade, expor-se assim! Enfim, todo escritor se expõe ao
julgamento dos demais num espectro mundial, por todo o futuro depois de cada
obra publicada.
Vitória, agosto de 2005.
EÇA DE QUEIRÓS
Eça de Queirós, José Maria
Eça de Queirós, José Maria (1845-1900),
escritor português, introdutor do realismo em seu país. Com linguagem
perfeita, seus livros observam a classe dominante de seu tempo de maneira
irrepreensível e com um humor que, muitas vezes, beira a irreverência. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002.
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Eça de
Queirós
1845 - 1900 ![]() ![]() |
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