Logo de Cara
No Modelo da Caverna
para Expansão dos Sapiens (MCES) raciocinei que as mulheres (fêmeas e
pseudomachos), vivendo cheias de filhos e tendo de expandir a coleta e a
agropecuária-extrativismo inicial, defender-se e aos queridinhos das feras, estavam
sempre com as mãos ocupadas e desenvolveram a fala (não foram os homens –
machos e pseudofêmeas – que estavam caçando, porque não faz sentido nessa
tarefa fazer barulhos; estes usavam muito as mãos), as palavras e a Língua das
mulheres, língua de palavras. E além disso usavam o corpo todo, especialmente o
rosto, que se tornou nelas muito expressivo (parte disso passando via casamento
e transferência genética aos homens).
OS
ROSTOS FEMININOS FALAM
(pode observar, é incrível o que fazem com uma superfície tão pequena; enquanto
os masculinos só movem a boca, abrindo-a e fechando-a; e a cabeça de um lado
para outro ou de cima para baixo e vice-versa)
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Não se trata de fazerem
caretas e sim de transmitir mensagens com a face, o que deverá ser testado
pelos psicólogos com grupos pequenos e até pelos sociólogos em amplos grupos.
Podem elas transmitir (e
serem entendidas) mensagens usando os traços da face em paralelo das palavras?
Quer dizer, há estados de espírito que elas transmitem umas às outras sem que
os homens percebam? Isso pode ser visto em classes de escolas, em bares, em
lugares públicos, em escritórios, em consultórios, em muitos lugares onde se possam
instalar câmaras de pesquisa.
Vitória, agosto de 2005.
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