sexta-feira, 24 de novembro de 2017


Expedição de Contato e o Perigo da Descoberta

 

                            Com relação a El Dorado, que já apontei (para a combinação do equador a 0º de latitude com 65,4º de longitude Oeste), devemos olhar agora para a expedição que fará contato, se lá realmente houver alguma coisa.

                            NESTE LUGAR...


... EM PARTICULAR DEVEM SER ESSES DOIS CÍRCULOS CONJUGADOS


Mas, onde fica isso? Depende de autorização do governo federal brasileiro (pois está dentro do Parque Nacional do Pico da Neblina), do governo estadual do Amazonas e do governo municipal-urbano que nem sei qual seja. Pelo rio Negro fica a 800 km de Manaus. Deveriam ser organizadas expedições de barco, construída uma pista de aviões e inicialmente uma de helicópteros, pois é bem dentro da selva fechada. Fica em linha reta a 660 km de Boa Vista, capital do estado de Roraima e a mil km de Porto Velho, capital do estado de Rondônia. Nem adianta tentar entrar através das nações vizinhas, porque o SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) já está operando.

Por outro lado, podemos pensar na energia da bomba (Lenda do El Dorado = BOMBA DO GERADOR ACELERADOR na Rede Cognata e várias traduções) = PERIGO DA DESCOBERTA: quem garante que qualquer governo da Terra, mesmo o mais avançado e prudente do primeiro mundo saiba lidar com algo assim? Muito menos o Brasil, até agora corrupto e imoral! Haverá uma grita internacional tremenda, o Conselho de Segurança da ONU imediatamente intervirá e enviará tropas, pressionando o governo brasileiro por “oportunidades iguais”, vai ser um inferno mesmo. Cinqüenta nações logo darão as caras e oferecerão dinheiro, na esperança de pegar um tantinho que seja, um bocadinho, um fiapo do poder implícito.

Sem falar que vai ser necessário montar bases em todas as cidades próximas, enchê-las de tropas das Forças Armadas, arranjar infinitas desculpas (terroristas, FARC, derrame de produtos químicos, atividades extrativistas de garimpeiros ilegais, invasão de estrangeiros – as FA são bem criativas com a tradição).

Vitória, agosto de 2005.

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