Círculo Dobrado
No Livro 140 em Cobertura Vegetal do Gerador Toróide e
no Livro 138 em El Dorado começamos
a busca pela mítica El Dorado (= CIDADE OCULTA = GERADOR TORÓIDE = COBERTURA
VEGETAL = CARA DOURADA = ÁRVORE DOURADA = ÁRVORE DOBRADA = QUEDA BURACO = CORTE
EQUATORIAL = CÍRCULO EQUATORIAL = CÍRCULO DOBRADO e muitas outras traduções na
Rede Cognata). Duas palavras (ainda mais em outra língua) não nos permitem
saber nada, mas a conjugação delas com todas as demais da mesma linha de
significação, e com os demais sentidos, sim. E se a RC nos faz esse favor,
devemos usá-lo tanto quanto possível, o que alguém com mais tempo poderá fazer
melhor que eu, ainda mais com recursos de superprogramáquinas.
Como vimos, dorado =
VERTICAL = DOBRO = LATITUDE = TUDO = TODO = TOTAL e outras traduções. Assim, El
Dorado = CIDADE VERTICAL = GERADOR TOTAL = CÍRCULO DOBRADO = CIDADE DOBRADA =
COLORIDO DOIDO = CORTE DIRETO = C T = ORÁCULO ARQUITETO e muitas outras
composições. Fica que o equador deveria ser visto na vertical, mas latitudes
são as distâncias (medidas em graus) do equador aos pólos.
LATITUDE
= EQUADOR (vários
desenhos para ajudar, e definições)
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Linhas de latitude e longitude
As linhas de latitude e longitude são utilizadas para localizar um ponto
específico no globo terrestre. Microsoft
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No dicionário Aurélio Século XXI:
[Do lat. latitudine. ] S. f. 1. Qualidade de lato; largueza, largura. 2. Liberdade de ação: Deu-lhe toda a
latitude para organizar seus esquemas de trabalho. 3. Na esfera terrestre,
ângulo que faz com o plano do equador terrestre o raio que passa por
determinado observador ou determinada localidade; arco do meridiano
compreendido entre determinado observador ou determinada localidade e o
equador terrestre; latitude terrestre. 4. Clima; região: Consegue viver nas
latitudes mais diversas. 5. Fot.
Propriedade que tem uma emulsão fotográfica de tolerar afastamentos
mais ou menos acentuados da exposição correta e ainda assim produzir
fotografias perfeitas.
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Por conseguinte, o equador é um dos
paralelos que definem latitude. Ele é o PARALELO ZERO, de zero grau de
latitude.
VISTO
ASSIM (mas
devemos pensar como se estivesse na vertical; de fato, pelo sistema caldeu há
no equador 2 x 180 º = 360º, ao passo que de Pólo a Pólo só há 180º, uma vez
só; assim, verdadeiramente é dobrado). Realmente, é como se fosse um anel =
ENERGIA = SALTO e assim por diante.



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VIMOS
QUE A FAIXA É ESTA
(não poderia ficar no alto das montanhas porque pela lógica seria facilmente
visível; por outro lado El Dorado = COBERTURA VERDE, de forma que deve ficar na
Amazônia; a faixa tem do Oceano Pacífico ao Oceano Atlântico 3,3 mil km de
comprimento, dos quais a parte brasileira é de 2,1 mil km ou quase 70 % de
chance de ficar em território do Brasil)
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O QUE PODEMOS ESPERAR
1. Tem cobertura vegetal ou verde;
2. Tem uma cara dourada (como dizem as
lendas: o nome vem de El Dorado, O Dourado = O BUDA);
3. É uma cidade vertical (cujos
edifícios, lembre-se, vão estar cobertos de mato);
4. É um gerador total, um gerador
toróide, um círculo toróide, um anel que produz energia de fusão, talvez,
certamente uma arma poderosa que foi plantada lá por alguém (se é que existe
mesmo). Não é à toa que não queriam que fosse descoberta, pois podemos esperar
que seja tremendamente perigosa e não deva cair em quaisquer mãos.
ESPIGÃO
(devemos esperar
que haja uma antena no centro, porque é cidade vertical; como não pode ficar
exposta ou teria sido vista, a espiga deve apontar para baixo, enterrada no solo)
Superfície
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CORTE
VERTICAL (espigão
no centro do toróide; cidade vertical, não se esqueça – se fosse lógico, pensaríamos
nos mantenedores do local morando no espigão; nada poderia durar tanto, exceto
robôs)
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Enfim, se houver algo lá vai ser coisa
dessas.
Como algo assim, tipo canhão, não
poderia mirar coisa alguma, exceto na vertical (onde ninguém seria tolo de
parar), deve formar uma capa em volta da Terra em alguma emergência.
Finalmente, já que mesmo com as
investigações contemporâneas a partir de satélites poderiam demorar muito
tempo, se fosse eu colocaria no meio da distância, pois por mais que as bordas
modificassem (pelas ondas e marés e devido à lenta macha dos continentes, que
nesse caso é desprezível), nunca mudaria mais que, digamos, 100 km,
compensando-se mais ou menos os extremos.
O
CENTRO (entre C e
T; dá mais ou menos nessa região aqui)
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MAIS
PRECISAMENTE AQUI
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Não se pode ficar enrolando o rabo do
gato: ou está ou não está. Tudo aponta para lá. Se o gerador toróide estiver em
algum lugar, é lá; numa cidade dobrada coberta por vegetação, como uma
cidade-torre (= CIDADE-VERTICAL), uma arma do juízo final colocada lá não se
sabe por quem (se é que existe mesmo).
Vitória, agosto de 2005.
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