As Idades de Mamãe
Mamãe tinha um mote
seu que repetia de vez em quando: as
pessoas mudam de dois em dois anos. Repetia também os de papai, tivesse ele
inventado ou ouvido de alguém. Só tinham feito até por volta do 5º ano do
primeiro grau atual, antigo 5º ano primário, mas eram muito espertos. No
modelo, bem adiante, adotei os números mágicos 4 x 7 = 28 anos para o ciclo e
depois aceitei os 30 anos de Ravi Batra, economista indo-americano. Mas essa é
outra história.
Lá está minha mãe
pronunciando um importante parâmetro para a sintanálise psicológica, ou seja,
de que a personalidade se consolida a cada dois anos, de que há um salto
qualitativo bienal e as pessoas mudam de rumo. Sim ou não? Não sei, é preciso
investigar, porque se acontecer mesmo devemos nos preparar em toda parte, entre
as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e nos AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nações e mundo). As idades (que chamarei de IA,
Idades-de-Alvira, que era o nome dela) mudariam,
começando em 0, em IA2, IA4, IA6, IA8, IA10, IA12, IA14, IA16, IA18, IA20, IA22,
IA24, IA26 e assim por diante. Quer dizer que 2 x 365,25 = 730,5 dias é o tempo
mínimo para a mente humana dar um salto. Nada aconteceria antes disso. Com 18
anos um rapaz tem um comportamento que prosseguirá pelos próximos dois anos,
mas com 20 anos ele muda de novo. Talvez não seja verdade, mas os psicólogos
devem investigar.
O que quero dizer é
que devem existir por aí muitos julgamentos, baseados em longas observações e
introspecções, que faria o máximo sentido os psicólogos investigarem,
rastreando-os em todo o mundo, fazendo aquele processo de coleta inicial que os
biólogos e mesmo os antropólogos já fizeram. COLHER OS DADOS antes que
desapareçam, antes que não possam mais ser dados.
Vitória, agosto de
2005.
RAVI
BATRA, ESSE PROFETA AÍ
(aparentemente os orientais acreditaram nele) – veja um trabalho em anexo que o
menciona negativamente, mas usei até demais as coisas dele para os ciclos de
previsão.
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