A Traição na Metade
da Curva
A
CURVA DO SIM E DO NÃO
(má notícia para os desesperançados, nobiliarquia para os centrados)
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Metade da curva fala de traição.
Metade dos ambientes e metade das pessoas, para grandes números, trairão,
independendo de quem sejam e quais os seus propósitos; o modelo diz que metade
dos que querem trair beneficiarão e metade dos que não querem prejudicarão. De forma
que amigos e inimigos trairão. Veja os casos de Pedro e Judas, os melhores
amigos de Jesus: o primeiro o negou três vezes e o segundo o vendeu. E há
ciclos de traição, como os modelos colocou nas ondas.
Então, as PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados,
nações e mundos) devem contar com isso, embora a outra metade seja o outro pólo
do par polar oposto-complementar, a tranqüilidade. Devem planejar. Os
governempresas devem planejar, sem excesso, apenas contando que vai acontecer e
deixando recursos separados para as ocasiões. Seguro contra as crises.
ONDAS
CLÁSSICAS E CAÓTICAS DE TRAIÇÃO
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Enfim, vai acontecer. Não depende de A
ou de B, é estatístico-probabilístico para a linha, o plano, o espaço – metade
é traição, metade é desagradável.
Vitória, agosto de 2005.
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