6.500 Sobreviventes
Dizem que existem
6.500 profissões, nunca fiz as contas, a gente tem de acreditar; alguém poderia
ser muito preciso e realmente obter até um número melhor que esse, o qual
cientificamente vai de 6.450 a 6.550, uma diferença de 100. Talvez a ONU tenha
um levantamento, através da OIT, Organização Internacional do Trabalho, talvez
não.
Em todo caso, se
fosse como o darwinismo diz com aquelas questões da luta pela sobrevivência do
mais apto teriam sobrevivido somente 6.500 pessoas na Terra, porque em cada
nicho profissional só o mais apto de todos sobreviveria, todos os demais sendo
exterminados. O que está posto aqui não é a dúvida quanto à existência desse
(ligeiramente modificado) argumento e de todos os outros que seria possível
ajuntar, mas por qual razão – isto, qual a explicação? – de as pessoas não
terem sequer buscado as oposições, tendo se contentado somente com as
afirmações?
Por quê era
importante para o mundo afirmar que a luta, sem co-operação, é fundamental para
a sobrevivência? Por quê, em determinado momento, se deixaram convencer todos
ou quase todos de que a TEIA COOPERATIVA humana não existia, quando ela é TÃO
EVIDENTE? Pois está bem claro que todos os seres humanos de hoje são
sobreviventes, sobreviveram ao dia de ontem; então, todos são mais aptos – mas,
ao mesmo tempo, é transparente que colocando todos nas 6,5 mil profissões
teríamos uma cadeia métrica de competências, só um tendo se tornado o mais
apto, todos os demais sendo perante cada um desses inapto. Não haveria
humanidade 1.000.000 de vezes 6.500, teríamos um mínimo de gente; de fato, nem
esses 6.500, porque existe complexidade nisso tudo.
Então, tudo que
vemos é um intrincadíssimo sistema de cooperação-luta, luta-cooperativa.
Diminuir para metade, 50 % de luta, é reduzir demais. Por quê tal doença
superafirmativa foi possível? Essa pergunta é muito mais interessante do que o
darwinismo (superafirmação de Darwin), mas não que Darwin em si.
Vitória, agosto de
2005.
TODA
MÉTRICA É MEDIDA DE APTIDÃO
(de ultrapassamento: ou o objeto ultrapassa o metro ou o metro vai além do
objeto)
Sistema de unidades
Conheça as grandezas e
unidades de medida adotadas no Brasil e no mundo.
Por muito tempo, o mundo
usou medidas imprecisas, como aquelas baseadas no corpo humano: palmo, pé, polegada, braça, côvado.
Isso acabou gerando muitos problemas, principalmente no comércio, devido à
falta de um padrão para determinar quantidades de produtos.Fonte: INMETRO
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