sábado, 21 de outubro de 2017


Problematização como Luta por Aptidão e a Incorporação de Futuros

 

                            Como temos visto, o futuro é povo, geografia, espaço (como quando dizem “preciso de mais espaço para viver”; ou no caso das esferas orientais de influência, quer dizer, espaços, ou seja, futuros), vida, problemas a resolver, necessidades a atender, guerra (o objetivo sendo evitar que aconteça). Quanto mais problemas a resolver mais futuro. Aqueles que – aparentemente, pelo menos no nível de aceitação interna ao conjunto – acreditam que resolveram todos os problemas estão a caminho do túmulo. Quanto mais uma PESSOA (indivíduo, família, grupo ou empresa) e um AMBIENTE (cidades/município, estado, nação e mundo) abrem, mais se candidatam ao futuro. Essa “problematização” (essa palavra é ruim, porque induz a pensar no ato permanente de problematizar, criar problemas; não queremos criá-los, mas resolver os que espontaneamente aparecem) é garantia de uma boa luta na busca por aptidão, quer dizer, por adquirir os músculos do mais apto. Lutar por resolver problemas, abrir o leque para aceitar cada vez maior número de problemas por resolver significa incorporar futuros.

FUTUROS AINDA POR INCORPORAR (alguma coisa vem sendo feita por mérito direto de Cristo, mas ainda é amplamente insuficiente; uma jornalista no programa da Oprah disse que um bilhão de pessoas ainda está vivendo em condições subumanas com um dólar ou menos por dia). Bandeiras da futura aptidão:

·       Mulheres;

·       Negros;

·       Velhos;

·       Crianças;

·       Indianos em geral;

·       Pobres e miseráveis;

·       Doentes e incapacitados;

·       Deficientes físicos e mentais;

·       Muitos outros.

Em resumo, a socioeconomia da Terra é 5/6 ou mais 80 % fraca, pois mais de cinco em seis vírgula quatro bilhões ainda não vivem nas melhores condições.

Vitória, quarta-feira, 03 de agosto de 2005.

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