domingo, 22 de outubro de 2017


Os Critérios para Determinar Convincentemente os Panelões

 

                            OS CRITÉRIOS DE ANTES

1.       Rios rodeando por fora (eles vêm aleatoriamente e subitamente tornam-se circulares);

2.       Lagoas atuais ou páleo-lagoas no centro;

3.      Um fino rio que sai de dentro pelo chamado “ladrão mais baixo”, a parte mais baixa das montanhas circulares;

4.      O fundo todo é de aluvião;

5.      Deve ser encontrado um meteorito no centro (como na Cratera do Meteoro no Arizona, EUA, que só tem 1,15 km de diâmetro – é uma das menores de todas);

6.      A Bacia de Vidro vitrificada por dentro e por debaixo;

7.       Outros da família devem ter caído por perto (por exemplo, há quatro gigantes na Ásia e quatro gigantes nas Américas: eles caem como dedos da mão, ou todos juntos ou em seqüência);

NOVAS OBSERVAÇÕES (acrescidas, pois já tinham sido mencionadas de leve antes)

8.      Haverá um círculo aproximado quando visto de cima (algo circular; por vezes vai ser uma elipse, se cair roçando; mas as montanhas vão ter alguma circularidade):


Elipse: Algo aproximadamente arredondado
 

 

 

 

 

 

 

 


9.      Haverá inclinação “de bacia” para dentro:

 


 

 

 


As montanhas em volta vão estar voltadas para dentro

 

10.   O interior granulado partilhará da mesma correlação estatística: se for aplicado um modelo de explosão central ele responderá pelo pipocamento:

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 


11.     A terra interior estará nitidamente em camadas de assentamento, como aluvião estratificado, pois resulta da vinda de ventos que sopraram por muito tempo e de chuvas que trouxeram poeiras, e não de rios (que nunca poderiam ter entrado)

12.    Outros que poderão ser pensados.

Em resumo, é tudo muito lógico, não é nada que não possa ser inflexivelmente determinado. Uma vez instituído o modelo ele responderá mesmo por tudo, todas e cada uma das quedas, porque no fundo é matemática, quer dizer, geometria da esfera e álgebra de equações. Quando a computação gráfica das equações começar ela mostrará exatamente as coisas que são vistas em toda parte, com pequenas variações (que por sinal falarão dos materiais reais que serão encontrados no local).

Veja como exemplo o panelão de Afonso Cláudio com o instrumento Vertical Exaggeration (exagero vertical) do NWW em 5,0 vezes.

Vitória, agosto de 2005.

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