Os Critérios para
Determinar Convincentemente os Panelões
OS CRITÉRIOS DE ANTES
1. Rios rodeando por fora (eles vêm
aleatoriamente e subitamente tornam-se circulares);
2. Lagoas atuais ou páleo-lagoas no
centro;
3. Um fino rio que sai de dentro pelo
chamado “ladrão mais baixo”, a parte mais baixa das montanhas circulares;
4. O fundo todo é de aluvião;
5. Deve ser encontrado um meteorito no
centro (como na Cratera do Meteoro no Arizona, EUA, que só tem 1,15 km de
diâmetro – é uma das menores de todas);
6. A Bacia de Vidro vitrificada por
dentro e por debaixo;
7. Outros da família devem ter caído por
perto (por exemplo, há quatro gigantes na Ásia e quatro gigantes nas Américas:
eles caem como dedos da mão, ou todos juntos ou em seqüência);
NOVAS
OBSERVAÇÕES
(acrescidas, pois já tinham sido mencionadas de leve antes)
8. Haverá um círculo aproximado quando
visto de cima (algo circular; por vezes vai ser uma elipse, se cair roçando;
mas as montanhas vão ter alguma circularidade):
![]() |
9. Haverá inclinação “de bacia” para
dentro:
![]() |
|||
![]() |
As montanhas em volta vão estar
voltadas para dentro
10. O interior granulado partilhará da
mesma correlação estatística: se for aplicado um modelo de explosão central ele
responderá pelo pipocamento:
![]() |
11. A terra interior estará nitidamente em
camadas de assentamento, como aluvião estratificado, pois resulta da vinda de
ventos que sopraram por muito tempo e de chuvas que trouxeram poeiras, e não de
rios (que nunca poderiam ter entrado)
12. Outros que poderão ser pensados.
Em resumo, é tudo muito lógico, não é
nada que não possa ser inflexivelmente determinado. Uma vez instituído o modelo
ele responderá mesmo por tudo, todas e cada uma das quedas, porque no fundo é
matemática, quer dizer, geometria da esfera e álgebra de equações. Quando a
computação gráfica das equações começar ela mostrará exatamente as coisas que
são vistas em toda parte, com pequenas variações (que por sinal falarão dos
materiais reais que serão encontrados no local).
Veja como exemplo o panelão de Afonso
Cláudio com o instrumento Vertical Exaggeration (exagero vertical) do NWW em
5,0 vezes.
Vitória, agosto de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário