Músicas
como Somas de Razões de Freqüências
DOIS
HARMONIZADORES DE SONS (horizontal para cada voz-instrumental e
vertical para as somas das razões de todo o conjunto naquele horizonte
temporal)
Cada voz independente analisada separadamente
para a melhor das somas individuais (p. e, a soma-oboé)



Neste t-instante a soma harmonizada dos i-instrumentos
É
evidente que logo precisaremos daqueles programáquinas que sugeri lá para trás,
porque já há agora duas somas gerais, as v-vozes somas horizontais e a soma
vertical com um superconjunto å-vertical das linhas verticais
temporais isoladas, soma de todas as somas verticais. E agora seria a hora para
discutir o sentido de obter essas duas super-harmonias. Você sabe, a horizontal
está a cargo de cada músico que toca e do maestro que eventualmente ouça todas
as vozes COMO ORQUESTRA (como orquestradas, quer dizer, somadas); e o ideal de
cada maestro é obter as linhas verticais todas perfeitinhas, o que é desde já
impossível.
Mais
difícil ainda seria obter VOLUME DE SOM. Considere que os aparelhos constituem
um PLANO DE SOM, as vozes humanas outro plano, a introdução de sons ambientais
mais um e assim por diante, até serem tantos (digamos, num filme) que não há
poder humano capaz de conseguir tantas somas. O que se faz hoje é muito
canhestro; e é tanto que nem sabemos medir, para não dizer que nunca medimos. O
que é feito pelos engenheiros de som na realidade não passa de estado-da-arte,
não é ciência, nem mesmo técnica, não passa de audição sujeita a muitos erros.
Vitória,
sexta-feira, 12 de agosto de 2005.
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