sexta-feira, 20 de outubro de 2017


Fazendo Escola

 

Essa coisa da escola ideologizada ou partidarizada, que o grupo Escola Sem Partido muito acertadamente combate, dá oportunidade de colocar essa ideia do envolvimento geral não somente no desenho das escolas (que são instrumentos psicológicos racionais-emocionais) como também de muita coisa mais, afinal de contas a nação/país é do interesse de todos e nosso patrimônio coletivindividual.

INTERESSES PESSOAMBIENTAIS (eles não podem ser somente ambientais, governamentais)

INTERESSES AMBIENTAIS.
Interesses mundiais.
Governamentais, políticos.
Interesses nacionais.
Interesses estaduais.
Interesses urbano-municipais.
INTERESSES PESSOAIS.
Interesses empresariais.
Empresariais, administrativos.
Interesses grupais.
Interesses familiares.
Interesses individuais.

TODOS temos interesse no desenvolvimento das crianças, são instrumentos poderosíssimos que estão sendo psicologicamente elaborados, ampliados para o bem e o mal: se houver distorções, criaturas horríveis poderão surgir, como temos visto nestas revelações da Lava-Jato 2014-2017.

Renunciar a tais interesses não vai fazer do Brasil um lugar melhor, como disse Milton Nascimento em outro contexto.

Pelo contrário, devemos dedicar grande parte do nosso tempo a investigar todos os passos dos serventes, professores, diretores, ideólogos-partidários, três poderes, investidores, literatos, pedagogos, os que elaboram os livros, os que os escolhem e assim por diante, TODOS MESMO, em todo espaço e todo tempo.

Crianças são um patrimônio nacional.

Há várias avaliações incompletas (só contam o tempo de educação, não o de pré-fundamental, de estabelecimento familiar, de constituição social e daí por diante), digamos de 100 mil dólares por criança, verdadeira enormidade para os 210 milhões de brasileiros, é basicamente incalculável, porque com uns se gasta mais e com outros menos. Seria uma ordem de grandeza de trilhões de dólares, dado uns estarem no primeiro ano e outros no último.

Patrimônio incalculável.

Os enxeridos não podem vir ao Brasil e nos tomar isso.

Porisso devemos FAZER ESCOLA, reunir-nos em anfiteatros, em salas, em teatros, nas praias, nas praças, em todo lugar para refazer as escolas desde a base.

Vitória, sexta-feira, 20 de outubro de 2017.

GAVA.

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