Entrada
e Morte
Como está no Livro
130 no artigo Vida Passagem Morte,
devemos reinvestigar os elementos compreensivos da essênciexistência.
OLHANDO
COM A REDE COGNATA
(traduzindo as palavras fica algo de mais incompreensível ainda tudo isso do
existir)
entrada/saída/inexistir/solto
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Vida/decorrer
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morto/nascido/existir/aprisionado
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Deste
lado repete, porque aqui a sugestão é que a morte é um outro tipo de
nascimento para uma outra vida, também além.
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Além disso, vimos no modelo que o
futuro é geografia, espaço, povo, vida, soluções por encontrar, desejos não
satisfeitos; o passado é história, tempo, elites, morte, soluções encontradas,
desejos satisfeitos. Presente é passado-futuro, geo-história, povelites ou
culturas ou nações, espaçotempo ou passagem, vida-morte, disputa por soluções,
troca de desejos e assim por diante. Essa passagem é, portanto, uma briga entre
a entrada e o outro lado, a morte, uma puxando de um lado e outra do lado
contrário. Com a diferença de que para o decorrer dos entendimentos do modelo a
morte está à esquerda, no passado: cada dia que vem pela frente a morte foi
derrotada e a não-morte, que chamamos vida ou decorrer, ganhou a batalha.
O presente é uma disputa entre a vida
que está na frente ou futuro e a morte que está atrás ou no passado; mas só sob
o ponto de vista de quem aqui está, porquanto para o Além seria o contrário,
pois aqui seria a verdadeira morte para “eles” lá, onde quer que seja, o que
corroboraria as visões religiosas. Não é esquisito demais?
Vitória, agosto de 2005.
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