Direção-Sentido
do Gigante do Norte
Veja novamente em
anexo foto do Pólo Norte marcando a área verde da Eurásia, com o arco-de-frente
mais adiante, e atrás a área verde do Canadá com o arco-de-ré da América do
Norte; a área do meteorito de 8.500 km de diâmetro passa os 57 milhões de km2,
a do ADF os 30 milhões de km2, a do ADR chega quase a 10 milhões de
km2, de forma que juntos somam perto de 100 milhões de km2.
A massa do meteorito pode ir de 1/32.000 a 1/4.000 da Terra e se ele estiver
mesmo enterrado no PN resta perguntar desde quando e como?
Desde
quando? Estimo que deva ter sido o que iniciou a Vida há 3,8 bilhões de anos. E
como? Podemos ver pelo ADF e o ADR, que alinhados apontam, que foi dos EUA para
a Rússia – talvez a Groenlândia seja o cume da montanha central que é gerada no
borbulhamento.
O MAPA DA QUEDA
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Como
já vimos ele criou o eixo da Terra, que antes dele era outro, o da eclíptica
(como deve acontecer em qualquer mundo). Esperamos que haja uma bacia de vidro
como as outras e que no fundo existam as “montanhas de borbulhamento”, uma
série delas pipocando como cones de várias orientações povoando o fundo do mar
como seixos de estradas que tivessem sido cobertas de poeira ou lama. O ADR na
América do Norte e o ADF na Eurásia são as cadeias de montanhas formadas. Elas
estão definidas no próprio manto e quando as placas passam por cima definem e
redefinem as mesmas cadeias.
As
energias transferidas devem ter sido tão grandes que as temperaturas foram
extremas, derretendo tanto a Terra quanto o próprio meteorito, do qual deve ter
sobrado muito pouco; mesmo assim, os materiais fundidos estão lá, zilhões de
toneladas deles, espalhados no fundo do Oceano Ártico a grande profundidade.



Vitória,
terça-feira, 09 de agosto de 2005.
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