quinta-feira, 26 de outubro de 2017


Bandeira da Revolução

 

                            Depois de ter separado os índices de passado, presente e futuro, vendo neste o povo, a vida, os problemas por resolver, as reclamações não-atendidas, a guerra (potencial) e os demais empreendimentos podemos agora re-olhar as bandeiras de todas as revoluções, pois todas as bandeiras são bandeiras das revoluções já feitas ou das revoluções por fazer, conforme os pleitos tenham sido atendidos ou não. Devemos nos perguntar EM QUE TERMOS A BANDEIRA EXPRESSA A REVOLUÇÃO? Feita ou por fazer ela está lá, está na geo-história – é preciso saber ver.

VENDO AS REVOLUÇÕES (naquele presente geo-histórico vida-morte, povelite ou nação ou cultura)

·       REVOLUÇÕES PESSOAIS (ficam dentro das figuras, não saem de casa)

1.       Revoluções individuais;

2.       Revoluções familiares;

3.      Revoluções grupais;

4.      Revoluções empresariais;

·       REVOLUÇÕES AMBIENTAIS (externas, extravasam nos cenários)

1.       Revoluções urbanas/municipais;

2.       Revoluções estaduais;

3.      Revoluções nacionais;

4.      Revoluções mundiais (não aconteceu ainda nenhuma, o mundo está em processo de globalização).

Neste ponto as bandeiras do mundo (da ONU), dos países, dos estados, dos municípios/cidades e de tudo mesmo indicam revoluções em curso, o pico tendo passado ou estando por acontecer, e ficam muito mais interessantes de olhar. Os futuristas deveriam analisar isso.

Vitória, agosto de 2005.

 

SEMPRE EM FRENTE (diz a música) – bandeiras revolucionárias são todas; apenas as revoluções já se fizeram ou não. No caso do Brasil, de Portugal (apesar de chamada Revolução dos Cravos em 1975 aquilo não passou de um golpe de estado, como no Brasil em 1964), do Espírito Santo e de qualquer outro lugar.

Brasil
Portugal Flag
Portugal
Espírito Santo, estado
Linhares, cidade

TUDO É CICLO (porisso tudo é evolução-revolução-reevolução)

ciclo afeto
 
 
 

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