Bandeira da Revolução
Depois de ter
separado os índices de passado, presente e futuro, vendo neste o povo, a vida,
os problemas por resolver, as reclamações não-atendidas, a guerra (potencial) e
os demais empreendimentos podemos agora re-olhar as bandeiras de todas as
revoluções, pois todas as bandeiras são bandeiras das revoluções já feitas ou
das revoluções por fazer, conforme os pleitos tenham sido atendidos ou não.
Devemos nos perguntar EM QUE TERMOS A BANDEIRA EXPRESSA A REVOLUÇÃO? Feita ou
por fazer ela está lá, está na geo-história – é preciso saber ver.
VENDO
AS REVOLUÇÕES
(naquele presente geo-histórico vida-morte, povelite ou nação ou cultura)
·
REVOLUÇÕES PESSOAIS (ficam dentro das figuras, não saem
de casa)
1. Revoluções individuais;
2. Revoluções familiares;
3. Revoluções grupais;
4. Revoluções empresariais;
·
REVOLUÇÕES AMBIENTAIS (externas, extravasam nos cenários)
1. Revoluções urbanas/municipais;
2. Revoluções estaduais;
3. Revoluções nacionais;
4. Revoluções mundiais (não aconteceu
ainda nenhuma, o mundo está em processo de globalização).
Neste ponto as bandeiras do mundo (da
ONU), dos países, dos estados, dos municípios/cidades e de tudo mesmo indicam
revoluções em curso, o pico tendo passado ou estando por acontecer, e ficam
muito mais interessantes de olhar. Os futuristas deveriam analisar isso.
Vitória, agosto de 2005.
SEMPRE
EM FRENTE (diz a
música) – bandeiras revolucionárias são todas; apenas as revoluções já se
fizeram ou não. No caso do Brasil, de Portugal (apesar de chamada Revolução dos
Cravos em 1975 aquilo não passou de um golpe de estado, como no Brasil em
1964), do Espírito Santo e de qualquer outro lugar.
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Brasil
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Portugal
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Espírito Santo, estado
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Linhares, cidade
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TUDO É CICLO (porisso tudo é
evolução-revolução-reevolução)
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