quinta-feira, 26 de outubro de 2017


A Invenção da Racionalidade

 

                            Começando neste Livro 133 em Palavras e Pensamentos, podemos ver que há um momento, o da adoção da Língua geral, em que penetramos no potencial maior da Teosfera, o da super-acumulação.

                            O GRANDE MUNDO COMPRIMIDO NUM PONTO

                                                             

O mundo compactado dentro da pequena mente humana pelas palavras

 

Onde é que se deu essa invenção?

Os primatas existem há 100 milhões de anos e ainda não têm língua; os hominídeos, que aí estiveram por 10 milhões de anos, vieram e foram embora, não deixaram rastro, vencidos justamente pelos inventores de língua; os neandertais (é minha tese) desde 200 mil anos estão na Terra, não foram embora, permaneceram nos genes e na Austrália; os cro-magnons (que somos nós) desde 80 ou 70 mil anos. Então, devemos concluir que foram os neandertais, ao contrário do que dizem os tecnocientistas. Por conseguinte, o processo de acumulação começou dentro de algum ponto nesses 200 mil anos dos NEMAY (neandertais da EVA mitocondrial e do Adão Y).

ACUMULAÇÃO (ela foi dando saltos, chamados Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna, Idade Contemporânea e, desde 1991, Idade Pós-Contemporânea, como a chamei)


Trapezoide: dos cro-magnons
 

 

 

 

 

 

 

 


Começo com os NEMAY há 200 mil anos ou menos

 

ACUMULAÇÃO DOS CRO-MAGNONS (dando saltos sucessivos através do Escravismo, do Feudalismo, do Capitalismo e do Socialismo incipiente dos nórdicos)

                                          Sempre para cima

 


 


Início dos cro-magnons: em apenas 80 a 70 mil anos a Língua produziu o mundo pós-contemporâneo


 

 

 

 

 

 


Para efeitos de pesquisa & desenvolvimento da Língua geral em posse da humanidade temos de nos concentrar nesses 200 mil anos e nos aprimoramentos pelos cro-magnons, particularmente nos 11 mil anos de civilização desde Jericó, muito especialmente nos 5,5 mil anos de invenção na Suméria da língua-de-memória, a escrita, a língua memorável, que pode ser memorizada indefinidamente pelas palavras ou pensamentos guardados de todo modo possível e imaginável.

Vitória, agosto de 2005.

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