A Curva do Sino
Hiperfenomênica
Se considerarmos o
mundo como ausência ou falta de interesse de quem olha, podemos vê-lo como
pulsação fenomênica, dos fenômenos, dos acontecimentos, dos eventos; assim
como, dizem os tecnocientistas, se o universo físico-químico fosse flutuação
estatística ele existiria ao acaso, naturalmente, como pensamos – inclusive nos
níveis mais altos da pontescada científica, quer dizer, ajuntamento fenomênico
biológico/p.2, psicológico/p.3, informacional/p.4, cosmológico/p.5 e dialógico/p.6.
CURVA
NORMAL (também
chamada de Curva do Sino, de Gauss ou das Distribuições Estatísticas)
![]() ![]() |
Os postuladores do acaso (eles não
venceriam os postuladores do oposto/complementar da soma zero 50/50 dos pares
polares, os postuladores da necessidade) diriam que tudo isso veio do
aleatório. De um jeito ou de outro, do acaso ou da necessidade, no extremo, num
espaçotempo (de modulação) não-finito seria constituído PELO MENOS UM ente que
entenderia todos os fenômenos, porque o não-finito sempre produzirá um evento,
por mais impossível que nos pareça. Esse UM conseguirá ver todo aquele universo
e depois TODOS os universos como organização hiperfenomênica. Quer dizer, para
todos os efeitos será isso que chamam de Deus (Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI).
Como o universo existe (podemos vê-lo) então necessariamente existe Deus. Não é
como os fantasmas, de que não podemos expor um exemplo. No caso do universo
estamos dentro dele raciocinando.
Então, a Curva do Sino, ao organizar
os fenômenos, permite esses aportes formidáveis: 1) que existe o UM; 2) que
esse UM organiza este universo PROVADO como existente e a seguir todos os
universos possíveis. Ou seja, o mais puro acaso produz ordem. Os opostos se
casam então dois a dois como raios da mesma esfera, necessária e
suficientemente combinados em diâmetros como aquela Esfera de Tríades de que
falei no modelo em que os terceiros todos são produzidos dos casamentos dos dois.
Vitória, agosto de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário