Toca
do Gordo
Há aqui em Jardim da
Penha uma loja com esse nome. Depois que obesidade deixou de ser garantia de
saúde, tornando-se o contrário, sinal de doença ou da possibilidade dela, ser
gordo é sinônimo de enfrentamento dos olhares alheios de reprovação. Então
algum idiota achou bonitinho ser “avançadinho” e desafiar com tal abonação os
críticos dos obesos.
Os gordos não são
apenas pessoas altamente condescendentes consigo mesmas, extremamente
tolerantes com sua fome excessiva (não estou falando dos outros, eu mesmo
atingi mais de 91 kg para 1,71 m), são pessoas medrosas, em pânico permanente;
a gordura para fora é índice de tudo que não conseguiram enfrentar e quanto
mais gordura mais medo. Essa dimensão para fora é metro de sua debilidade e
extenuação interna.
O fato de os EUA
terem atualmente 60 % e o Brasil 40 % de obesos, gente demasiadamente
rechonchuda, quer dizer que esses dois países não estão querendo enfrentar seus
problemas para resolvê-los, que estão enfraquecendo; é uma notícia horrível.
Mais ainda, como o número de optantes pelo homossexualismo está aumentando,
quando o modelo garante que o número é percentualmente fixo, o significado é
que as nações ocidentais estão se tornando tolerantes em demasia, e esses anúncios
juntos são seguras indicações aos povos oponentes de que podem avançar para
tomar espaçotempo (exceto é claro pelo travamento pelas bombas atômicas). Os
gordos “se assumirem” quer dizer meramente que pararam de lutar e logo
instalarão uma cultura da fraqueza, uma nação que prega e pratica o
enfraquecimento. Essas coisas “engraçadinhas” e “espirituosas” na realidade são
provas inequívocas da estupidez nacional.
PRECISAMOS
AJUDAR ESSA GENTE
(estamos vendo neles países, estados, municípios/cidades doentes)
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Vitória, quinta-feira, 24 de março de
2005.
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