Teoria dos Grafos na
Computação Genética Baseada nos Genes
Embora esteja muito
distante das minhas atuais possibilidades, por me faltar experiência em
computação nesta senda solitária do auto aprendizado no movimento auto didático
(de auto ensinamento – não é fácil ser seu próprio professor, mas há certa
vantagem de não serem ditados CAMINHOS DE ACUMULAÇÃO), posso distantemente ver
através do que chamei de “transientes” (ou transitivos) que vão pela pontescada
científica (ou técnica, também) subindo e se transferindo de um a outro patamar
(ou seja, os aprendizados de uns servem – COMO LÓGICA mínima – aos outros), que
os pacotes dos genes e das moléculas neles estocadas como processobjetos ou
programáquinas podem servir, se decifrados nos vários genomas, como sub-rotinas
de processamento de dados na computação (para a computação evolucionária veja
os dois textos em anexo). Ou seja, em algum momento os PG (projetos genoma,
inclusive o PGH, projeto genoma humano) se fundirão com a computação e a
computação evolucionária, que se propõe construir um ambiente
informacional-físico onde os conjuntos de dados possam evoluir segundo regras
básicas?
De início eles
tenderão a repetir as condições da TED (teoria da evolução de Darwin) na
Biologia/p.2, mas logo em seguida migrarão para a Psicologia, em particular para
a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e
bancos), digamos assim computação evolucionária (CE) TED das indústrias, para
comprimir CETEDi, ou seja, uma “teoria da evolução darwiniana em
computação evolucionária das indústrias”, quer dizer, como os
objetos-industriais (de plantas industriais a produção em linha) evoluiriam,
deixados a si mesmos, num ambiente-industrial ou, mais largamente, num
ambiente-econômico ou até ambiente-socioeconômico?
Evidentemente que quem possuir uma
supermáquina ou superprogramáquina capaz de abrigar inumeráveis objetos e
ambientes contra-competitivos (os cenários competindo com as figuras, os
ambientes com as pessoas, os campos com as partículas; e vice-versa, em
movimento perene de contra/complementar-adaptação) primeiro aprenderá algo
apenas vendo os movimentos de absorção e rejeição de conjuntos e depois, num
segundo nível, vendo ações amplas de negação e afirmação, com a coalescência e
disjunção dos elementos propiciadores ou antipáticos, por exemplo, os de compra
e venda ou quaisquer outros.
Os grafos ou caminhos seriam
solucionados mais rapidamente na lógica racional explícita olhando-se as
soluções NATURAIS proporcionadas pela Natureza? Quer dizer, os pesquisadores
poderiam olhar nos genes e deles tirar lições transportáveis para as
sub-rotinas dos programáquinas? Poderiam os pesquisadores e teorizadores olhar
os genes (que já são retratos da luta molecular pela sobrevivência das
moléculas mais aptas) e ver neles caminhos JÁ RESOLVIDOS naturalmente como
lógicas aprimoráveis no nível psicológico-humano?
Porque, por suposição, um gene é uma
solução COM O passado-ambiente; essa solução natural pode ser explicitada como
caminho psicológico para a lógica computacional? As várias prateorias do atual
ensinaprendizado podem se combinar frutuosamente?
Vitória, sábado, 07 de maio de 2005.
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