Preparando para
Emitir π
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“geometria a várias dimensões – o número Pi”:
A importância atribuída ao número
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Já vimos que não dará certo, é preciso
dividir Pi em duas fitas.
PROVIDÊNCIAS
PARA EMITIR
1. Dividir em duas fitas:
2. Esticar a dimensão binária o máximo
possível (Kanada levou os dígitos a 200 bilhões; é preciso pegá-los e
transformar em binários da outra fita);
3. Conseguir um rádio emissor (esse acima
deve pertencer a esse programa SETI – Search of Extraterrestrial Intelligence,
Pesquisa de Inteligência Extraterrestre, PIET) que possa funcionar longo tempo
(embora eu espere por resposta logo nos primeiros dígitos; eles deverão se
recobrar da surpresa, mas sendo espertos logo o farão);
4. Um receptor (computador de grande
memória e confiabilidade, porque em tese logo dispararão trilhões de casas)
para acumular a resposta sujeita a análise (é evidente que será de inteligência
alienígena, mas o grande susto porá dúvidas);
5. Estudar a questão da emissão do PAR
MAIOR (o maior número par a que somando 2 lhes permitirá obter a base de
expressão, em nosso caso 8 e 10).
Nada disso acrescenta nada a respeito
da decifração. Sagan, em seu livro de FC Contato,
diz que lá para dentro existiriam binários (como vimos, é logo no início) que
começariam a desenhar diagramas e a compor livros e livros (não sei como seria
feito). Em todo caso, no modelo providenciei a Rede Cognata, um quadro que dá a
tradução dos números em letras do alfabeto ocidental. Tudo no modelo vem em
grupos de quatro verdadeiros, um centro de onde tudo sai e duas partículas
montadoras (auxiliares – ainda não fui capaz de compreender o mecanismo mesmo
após 11 anos).
O
MECANISMO DA CONVERSÃO
1. Passar de decimal a quaternário (e não
octal);
2. Obter os novos binários;
3. Converter às letras do quadro da Rede
Cognata;
4. Inserir as vogais;
5. Tentar ler e adequar ao nosso falar
natural com a ajuda do Dicionário geral.
Entrementes, como passar a quaternário
(base 4)?
Isso é fácil, um programa pegaria
3,141592... e iria passando a b4: 3,1/10/1/11/21/2...; a fita-par seria:
2,0/00/0/00/20/2...; a fita-binária ficaria: 1,1/10/1/11/01/0... Aconteceria de
haver apenas quatro dígitos, incluído o zero, que em tese corresponderia ao
ponto; com três números não fazemos quatro letras nunca, sem falar nas vogais,
nas pseudoconsoantes e nos sinais (H e R). É um dilema.
Em todo caso a emissão não depende de
nada disso.
Basta emitir e pronto.
Do jeito que está sendo feito
(3,141592... e mais um monte de dígitos) eles apenas verão que já calculamos Pi
(conhecemos a relação entre a circunferência e o diâmetro) e que temos
computadores (já que são, presumivelmente, milhares de casas decimais), o que
os fará rir. Somos motivo de chacota na galáxia.
Vitória, quarta-feira, 11 de maio de
2005.
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