quinta-feira, 21 de setembro de 2017


Ouvidorias

 

Existe essa coisa ineficiente e, creio, suja chamada Ouvidoria (que não ouve ou não fala com os subalternos, até por serem coleguinhas) das empresas ou Corregedoria (que não corrige) ou Auditoria (que não audita). Certa vez liguei para a do IR Imposto de Renda brasileiro e não só não reportaram resultado como me perseguem há mais de 10 anos.

É algo desastroso, ainda mais no Brasil viciado de ainda hoje.

A QUEM É OUVIDO É RESPONDIDO?

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Tudo mentira, aquelas empresas auditoras de antes de 2008 eram pagas regiamente para mentir e adulterar.
http://www.santacruz.br/v4/noticias/img/a-justica-alem-dos-autos.gif
Corregedoria, as promessas são muitas.
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Quem está sendo ouvido fica satisfeito com o serviço?

Tudo isso começou com os ombudsmans, que quando soubemos na década dos 1970 no Brasil já era velho na Europa.

DE ONDE VEIO A RECLAMAÇÃO (veio de onde as pessoas já estavam calejadas em reclamar, por firmarem suas posições de renúncia às falsas doações), representantes do povo.

Ombudsman
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Ombudsman[1] é um cargo profissional contratado por um órgão, instituição ou empresa com a função de receber críticas, sugestões e reclamações de usuários e consumidores, com o dever agir de forma imparcial para mediar conflitos entre as partes envolvidas.
O termo está presente originalmente nas línguas sueca, norueguesa dinamarquesa, derivando etimologicamente no termo do idioma nórdico antigo umboðsmaðr, significando essencialmente "representante" (com o elemento umbud/ombud denotando procurador, delegatário, ou seja, pessoa autorizada a agir em nome de outrem).
O termo, atualmente disseminada no âmbito público e privado para designar um elo imparcial entre a instituição e sua comunidade de usuários, às línguas modernas através do sueco ombudsman (feminino: ombudskvinna), que significa "representante do povo", com o surgimento, em 1809, de normas legais que criaram o cargo de "agente parlamentar de justiça" para "limitar os poderes do rei".
Nos países de língua portuguesa, as palavras "ouvidor" e "provedor" (bem como "ouvidoria" e "provedoria") são mais utilizadas como substitutas ao nome estrangeiro, por exemplo, no Brasil, pela empresa estatal Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo e pelo Banco do Brasil; e, em Portugal, pela Rádio e Televisão de Portugal. Na Espanha, usa-se o termo "defensor do povo", (defensor del pueblo) na Itália é "defensor cívico" (difensore civico).

E é nesse sentido que desejo aproveitar, pedir representação para o povo: nas praças, nas ruas, nas repartições, nos consultórios e nos escritórios, nas fábricas e nas escolas por telefone e celular, por Facebook, através do Google e qualquer navegador, de todo modo mesmo, com pressão.

Grupos treinados em ouvir e dar respostas bem rápido.

Vitória, quinta-feira, 21 de setembro de 2017.

GAVA.

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