Ouvidorias
Existe essa coisa ineficiente e, creio, suja
chamada Ouvidoria (que não ouve ou não fala com os subalternos, até por serem
coleguinhas) das empresas ou Corregedoria (que não corrige) ou Auditoria (que
não audita). Certa vez liguei para a do IR Imposto de Renda brasileiro e não só
não reportaram resultado como me perseguem há mais de 10 anos.
É algo desastroso, ainda mais no Brasil
viciado de ainda hoje.
A QUEM
É OUVIDO É RESPONDIDO?
Tudo mentira, aquelas empresas auditoras de
antes de 2008 eram pagas regiamente para mentir e adulterar.
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Corregedoria, as promessas são muitas.
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Quem está sendo ouvido fica satisfeito com
o serviço?
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Tudo isso começou com os ombudsmans, que
quando soubemos na década dos 1970 no Brasil já era velho na Europa.
DE ONDE VEIO A
RECLAMAÇÃO
(veio de onde as pessoas já estavam calejadas em reclamar, por firmarem suas
posições de renúncia às falsas doações), representantes do povo.
Ombudsman
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ombudsman[1] é um cargo profissional contratado por um órgão, instituição ou
empresa com a função de receber críticas, sugestões e reclamações de usuários
e consumidores, com o dever agir de forma imparcial para mediar conflitos
entre as partes envolvidas.
O termo está presente originalmente nas línguas sueca, norueguesa dinamarquesa,
derivando etimologicamente no
termo do idioma nórdico antigo
umboðsmaðr, significando essencialmente "representante" (com
o elemento umbud/ombud denotando procurador, delegatário,
ou seja, pessoa autorizada a agir em nome de outrem).
O termo, atualmente disseminada no âmbito público e privado para
designar um elo imparcial entre a instituição e sua comunidade de usuários,
às línguas modernas através do sueco ombudsman (feminino: ombudskvinna),
que significa "representante do povo", com o surgimento, em 1809,
de normas legais que criaram o cargo de "agente parlamentar de justiça" para "limitar
os poderes do rei".
Nos países de língua portuguesa, as palavras "ouvidor" e "provedor" (bem como "ouvidoria"
e "provedoria") são mais utilizadas como substitutas ao nome
estrangeiro, por exemplo, no Brasil, pela empresa estatal Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
e pelo Banco do Brasil;
e, em Portugal, pela Rádio e
Televisão de Portugal. Na Espanha, usa-se o termo "defensor do
povo", (defensor del pueblo) na Itália é "defensor cívico" (difensore
civico).
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E é nesse sentido que desejo aproveitar, pedir
representação para o povo: nas praças, nas ruas, nas repartições, nos
consultórios e nos escritórios, nas fábricas e nas escolas por telefone e
celular, por Facebook, através do Google e qualquer navegador, de todo
modo mesmo, com pressão.
Grupos treinados em ouvir e dar respostas bem
rápido.
Vitória, quinta-feira, 21 de setembro de 2017.
GAVA.
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