O
Perigo que Traz a Hipermineração
COPIADO
DE ‘MIXÓRDIA DA MINERAÇÃO’ (e modificado)
LOCAL.
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MULTIDÃO.
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MISÉRIA DA HIPERMINERAÇÃO,
PERIGO TOTAL.
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A porção interna das bacias dos rios e dos
seus afluentes.
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Terão sido centenas de milhares no decorrer
dos bilhões de anos.
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Centenas
de milhares de empresas sem qualquer compromisso com os ambientes, podendo
mudar para o país que lhes oferecer vantagens da não-vigilância, se não
houver acordo pré-mundial que as contenham (perigosíssimo, destruiria a ecorrede
e o biopatrimônio).
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As fissuras internas (o Vale da Grande
Greta e o Lago Baikal, canhões/cânions).
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Outras gretonas terão existido e sido
escondidas, por exemplo, na subducção continental, entrada das placas
tectônicas uma sob as outras.
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Embora a Lua não tenha água, tem as 13 mil
quedas.
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A mais vantajosa das minerações, não houve
movimentos.
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Fissura meso-atlântica e as demais, que
trazem das profundezas.
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Outros oceanos e outras fissuras, agora
escondidas.
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Lobatos (só o LAS Lobato da América do Sul
ocupa área de metade do continente, tamanho do Brasil, uns 8,5 milhões de
quilômetros quadrados).
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Toda vez que se forma algum continente,
forma-se também novo Lobato (e hoje são 10, imagine bilhões de anos). O mapa
mundi da Terra não é somente esse globo que vemos.
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Logo depois do arco (cuja borda afiada foi
levantada pela placa que mergulha sob ele) está o paredão que estava abaixo
no oceano; e a parte da placa confrontante que mergulha.
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O mesmo para os arcos, sempre estão
associados aos continentes, mas como os continentes foram muitos, eles foram
inúmeros, subiram e desceram continuamente.
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Marte tem água (veja Mares de Marte) e suas quedas.
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Diferentemente da Lua, Marte comporta
movimentos dos rios e mares, claro que dependentes das quedas.
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Os arcos, por exemplo, o AAS Arco da América
do Sul, vai do extremo sul ao extremo norte do continente; e na América do
Norte a mesma coisa, pois o movimento de formação é o mesmo.
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Os arcos das Américas só parecem ligados,
os movimentos e tempos de formação foram diferentes, oscilaram para cima e
para baixo e rebolaram demais.
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Os lagoões marinhos (digamos, do leste
brasileiro) que formam e reformam o tempo inteiro.
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Tanto nos Lobatos quanto nas bordas
continentais externas, eles se formam e reformam aos montes.
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Os panelões (sendo 400 mil as quedas,
outros tantos, só que obliterados por ar/ventos, água, terra/solo,
fogo/energia e Vida geral, sem falar na própria Psicologia).
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Certo, 400 mil que alteram as centenas de
milhares de rios e são alterados continuamente pela Bandeira Elementar (ar,
água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a
Psicologia).
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Taludes continentais (os atuais e os
páleo-taludes), todas as fozes (a definição de rio deverá ser modificada).
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Ih, aqui há variedade, tanto do lado de
fora (leste do Brasil), quanto do outro lado (oeste da América do Sul), bem
como do lado de dentro dos Lobatos.
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Imagine um bando de cachorros loucos,
retornados à selvageria pré-civilização, correndo à solta por aí: destroçariam
tudo! No Ambiente geral ainda nacional há muitas brechas, os governos devem se
unir em algumas legislações pré-globalização (insisto muito, a globalização NÃO
DEVE ser tentada sem aval popular, sem votação universal).
Por conseguinte, a hipermineração futura não
deve ser aberta, A MENOS QUE haja acordo para leis gerais que a submeta a
regime MUITO SEVERO de controle e extração de recursos tributários com que
sanar os danos quando, irremediavelmente, apesar da vigilância, eles
aparecerem, e para desenvolver e restituir à Natureza a plenitude biológica, recuperando
as espécies extintas, protegendo todas em grandes áreas-santuário.
Vitória, segunda-feira, 25 de setembro de
2017.
GAVA.
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