sábado, 9 de setembro de 2017


Lagoões Externos e Internos

 

No DVD 3, Material Sensível, um dos 13 grupos é O Lagoão, com 55 artigos. Depois escrevi mais, só atinei com o texto acima agora.

UM LAGOÃO EM LINHARES (foi de onde parti: avaliei com papel milimetrado uma páleo-lagoa - depois coberta por árvores em clímax, agora esgotada Suruaca, pântano superfértil que conheci, atualmente gramada para pastagem – de dois mil quilômetros quadrados, enviei para a PETROBRAS, depois descobriram uma grande quantidade ainda não explorada de sal-gema)

Vai de Aracruz a São Mateus: à direita o antigo contorno quando o mar estava 160 m mais baixo na Glaciação de Wisconsin/Wurm, -115 a -15 mil anos.

Compreendi que elas se formam continuamente e são cobertas por restos (geológicos, paleontológicos, antropológicos, arqueológicos e geo-históricos), como descrito na sequência, vá ler. Entram em clímax, os seres humanos se aproximam e aproveitam de todo modo, deixam restos também – as lagoonas são excelentes marcadoras dos horizontes temporais biológicos-p.2 e psicológicos-p.3. Há-as pelo lado do mar e pelo lado de dentro, nos Lobatos, tanto encostadas nos crátons quanto nos arcos.

EM TODAS ESSAS PARTES VERDES DOS LOBATOS, PARA OS LADOS DOS AMARELOS DOS CRÁTONS E DOS ARCOS (milhares e dezenas de milhares no mundo, tanto nas terras emersas de agora quanto de antes)

Resultado de imagem para planalto brasileiro

O que há de interessante nelas?

Além de serem relógios marcadores, elas dão para os oceanos de fora no nível atual do mar, mais baixo ou mais alto nos anteriores; e davam para os oceanos de dentro (hoje, Lobatos), acumulando pedrinhas e pepitas mineradas pela Bandeira Elementar durante os éons, particularmente a mineração pelos rios. Eram e são como as lagoas de agora, essas soterradas (como a Lagoona de Linhares que descobri) de hoje.

Vitória, sábado, 9 de setembro de 2017.

GAVA.

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