Lagoões
Externos e Internos
No DVD 3, Material Sensível, um dos 13 grupos é O Lagoão, com 55 artigos. Depois escrevi mais, só atinei com o
texto acima agora.
UM LAGOÃO EM LINHARES (foi de onde parti:
avaliei com papel milimetrado uma páleo-lagoa - depois coberta por árvores em clímax,
agora esgotada Suruaca, pântano superfértil que conheci, atualmente gramada
para pastagem – de dois mil quilômetros quadrados, enviei para a PETROBRAS,
depois descobriram uma grande quantidade ainda não explorada de sal-gema)
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Vai de Aracruz a São Mateus: à direita o
antigo contorno quando o mar estava 160 m mais baixo na Glaciação de Wisconsin/Wurm,
-115 a -15 mil anos.
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Compreendi que elas se formam continuamente e
são cobertas por restos (geológicos, paleontológicos, antropológicos,
arqueológicos e geo-históricos), como descrito na sequência, vá ler. Entram em
clímax, os seres humanos se aproximam e aproveitam de todo modo, deixam restos
também – as lagoonas são excelentes marcadoras dos horizontes temporais
biológicos-p.2 e psicológicos-p.3. Há-as pelo lado do mar e pelo lado de
dentro, nos Lobatos, tanto encostadas nos crátons quanto nos arcos.
EM TODAS ESSAS PARTES
VERDES DOS LOBATOS, PARA OS LADOS DOS AMARELOS DOS CRÁTONS E DOS ARCOS (milhares e dezenas
de milhares no mundo, tanto nas terras emersas de agora quanto de antes)
O que há de interessante nelas?
Além de serem relógios marcadores, elas dão
para os oceanos de fora no nível atual do mar, mais baixo ou mais alto nos
anteriores; e davam para os oceanos de dentro (hoje, Lobatos), acumulando
pedrinhas e pepitas mineradas pela Bandeira Elementar durante os éons,
particularmente a mineração pelos rios. Eram e são como as lagoas de agora,
essas soterradas (como a Lagoona de Linhares que descobri) de hoje.
Vitória, sábado, 9 de setembro de 2017.
GAVA.
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