sexta-feira, 22 de setembro de 2017


Instrumentação Tecnocientífica de Busca das Sete

 

                            Não foi preciso nenhum instrumento T/C para encontrar as sete, que supomos ficar naqueles lugares apontados. Bastou do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) algo de bem menos agudo.

                            Entrementes, a busca não termina com achá-las, porque se elas forem algo mais do que blocos maciços, ou mesmo assim, há mais a encontrar. Se forem apenas maciças construções ainda haveria a origem a determinar: a) de quando vieram?; b) quem as construiu?; c) para quê foram feitas?; d) como?; e) onde foram construídas? - pois podem ter sido levadas para lá; f) com quê (instrumentos, máquinas, aparelhos) foram elaboradas? Essas perguntas tiveram de ser feitas para as pirâmides do Egito, do México, da Guatemala, da China e de outros lugares; pensamos ter respondido algumas ou todas, o que é verdade ou não.

                            Agora, se tiverem algo em seu interior tudo se torna muito mais complexo, e mais ainda se forem naves (sempre espaciais), como está posto no texto deste Livro 118 no artigo As Sete Naves que nos Pontos Certos nos Esperam. Aí, sim, será preciso dispor de instrumental, maquinário, aparelhagem científica para abri-las, se puderem ser abertas, e investigar seu interior, se puder ser investigado (podem existir dispositivos de autodestruição, embora não se espere tal; porque se foram deixadas para serem achadas não serão armadilhas, esperamos) e, encontrado algo, saber o que é e a que se destina. Assim cada consórcio local e o Condomínio das Sete, de preferência dirigido pela ONU e seu Conselho de Segurança (do qual o Brasil quer fazer parte), deverá intervir com FORTE suporte T/C para determinar quanto antes tudo que puder ser determinado, tudo que puder ser identificado com precisão e divulgado a todos (porque não tem jeito, uma coisa assim tão grande e espalhada não terá como não vazar).

                            Em resumo, uma coisa enorme dessas colocará os tecnocientistas em seu máximo de evidência e projeção. Nunca, nem antes nem depois, eles teriam tanta projeção. Se as sete não existissem deveriam ser inventadas (mas tal invenção acabaria por ser algo negativo depois). Poderiam pedir todo gênero de verba, depois disso. Gigantescos dispositivos T/C seriam montados.

                            Vitória, domingo, 08 de maio de 2005.

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