Geo-História Visual da Física

 

                            Como no texto anterior deste Livro 119, Geo-História Visual do Cosmos, aqui há muita oportunidade, muito mais que na outra, pois a Física é mais desenvolvida que a Cosmologia/p.5 e a Astronomia/X5, ainda mais se houver uma abertura para a Química, com quem faz par no modelo em Física/Química, primeiro patamar da pontescada científica.

                            Podem-se descrever as especialidades da Física, os laboratórios mais importantes nos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo), os instrumentos, os aparelhos, os programas, os computadores, as máquinas; pode-se falar do começo, do meio e do fim esperado (se é que vai haver um com a Teoria de Tudo) da Física; contar histórias pitorescas; falar dos grandes, dos médios e dos pequenos físicos; das verbas despendidas; dos imensos aparelhos (como o Super-Kamiokande, que realmente foi feito no Japão; e do Supercolidente de Supercondutividade, que não foi feito nos EUA; ou do CERN na Suíça); das tarefas especiais de alguns físicos muito dedicados; das salas de aula; dos livros; das teorias surpreendentes; dos caminhos errados.

                            E tudo isso com minúcias, mostrando em detalhes com vistas explodidas em computação gráfica ou modelação computacional em 3DRV (3D, três dimensões; RV, realidade virtual), de modo a encantar as crianças e atrair os talentos. Os governempresas não devem cuidar de despesas para isso, pois é fundamental – não com liberalidade excessiva, mas com prodigalidade magnânima, pois os físicos bem fizeram por merecer essa atenção especial – expor em justa medida grande nessa oportunidade única todo o evoluir dessa ciência formidável. Algo para empolgar a geração atual (de 0 a 30 anos) e para fazê-la se entusiasmar, de modo a procurar saber muito mais sobre esse conhecimento ímpar.

                            Ah, isso por si só será um prazer!

                            Que felicidade para quem for fazer e para que for assistir!

                            Qualquer um dos grandes teria dado um braço (porque o outro seria usado para fazer Física) para poder assistir esse acontecimento único.

                            Vitória, terça-feira, 17 de maio de 2005.