sábado, 9 de setembro de 2017


A Retaguarda da SCTE

 

                            A SCTE (sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado) é um instrumento novo de EA que além das cadeiras para os estudantes e do telão (controlável, lógico) para os professores (e a direção, para recados) – significando também teleconferências – comporta uma sala toda especial de difícil construção, muito avançada, reproduzível depois.

                            Tudo isso seria só aparelhagem ou hardware se não houvesse na retaguarda grupos-tarefa para pesquisa & desenvolvimento teórico & prático, não somente da tecnociência implícita como principalmente dos programas ou softwares destinados a ir muito além das ofertas terrivelmente desorganizadas da Internet (e mesmo das Intranet voltadas para os usos virtuais das bibliotecas gerais e das bibliotecas locais, setoriais, de cada departamento).

                            É preciso que haja uma imensa bolha atrás da pequena gota d’água que será cada SCTE de uso de turma, por maior que seja esta; tal bolha será o banco de dados sempre em mutação, constando de inúmeros grupos de P&D T&P, segundo os ritmos próprios das exigências diárias de modificação da SCTE.

                            DUAS SCTE

·       Àquela em uso pelos professores-estudantes;

·       De retaguarda, como preparação contínua de ofertas (o que, além de tudo, manterá a fidelidade do usuário, porque o lucro de sustentação das atividades deve existir).

É desta que falo, porque da outra falei antes.

Elipse: RETAGUARDA OPERANDO CONTINUAMENTE
BOLHÃO E BOLHINHA (a relação será ilimitadamente maior que isso, claro)

 

                                                                                         SCTE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não é como no caso da Microsoft, que apenas prepara o Windows, deixando-o operar nas máquinas todas; nem é como a Encarta, enciclopédia passiva mesmo quando abre para pesquisas na Internet (neste caso fura um buraquinho na bolha alheia e pede que você vá olhar dentro do insondável e do caótico).

É uma viagem instruída e permanente, de nunca mais nos separarmos dos inumeráveis usuários da fonte de dados, o próprio cessionário da SCTE, se ela for cativa, ou os muitos ofertantes de dados, neste caso do mercado de informações. Para evitar o dirigismo não faz sentido colocar VIAGENS GUIADAS à Atlas Encarta da Microsoft – cada qual que escolha o seu caminho. É mais como infinitas salas de aulas, como se fosse uma Klick Educação ou outro navegador multiplicado, só que muito mais amplo e avançado, não sendo também como o navegador Google, que apenas busca e entrega os pedidos (numa velocidade estonteante, diga-se de passagem). Tudo que já existe não será, pois é realmente novo, um divertimento para décadas.

Vitória, quarta-feira, 06 de abril de 2005.

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