A Preciosa Indução
No MCES (Modelo da
Caverna para Expansão dos Sapiens) transpareceu que os homens (machos e
pseudofêmeas) são mais dotados em capacidade indutiva (na Rede Cognata indução
= PROJEÇÃO = ENGENHARIA = PROTEÇÃO =INTRUÇÃO = INJEÇÃO e outras e vem daí
indutiva = PROJETIVA), enquanto as mulheres (fêmeas e pseudomachos) são dotadas
de capacidade dedutiva.
UM QUADRO DAS CAPACIDADES
HOMENS
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MULHERES
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Indução (do presente para o futuro):
produz esperança quanto ao depois: →
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Dedução (do presente para o passado):
produz segurança quanto ao antes: ←
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Do menor para o maior:
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Das partes para o todo
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Do todo para as partes
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Projeção
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Retração
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Linear
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Cíclico
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Produz o novo (conforto no novo,
saudades do velho, do que se mantém)
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Produz o velho
(Consolo no antigo, demanda ou aspiração
do novo)
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Não-cumulativo
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Cumulativo
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Pensamento, ligações lógicas entre
objetos distantes
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Razão, relações dialéticas,
ponderação, julgamento
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Inteligência
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Memória
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Se de fato for assim, assim devem ser
selecionados uns e outras para as diversas tarefas, nenhum sendo melhor que a
outra. São capacidades distintas e complementares.
Por que aconteceu assim?
Ora, na caça é preciso PREVER O
MOMENTO SEGUINTE, enquanto na coleta não, as árvores não se movimentam muito. Na
caçada nada persiste muito tempo, os cenários se alteram com o rareamento das
presas, os animais mudam de lugar – tudo isso devendo ser estudado em detalhes.
Duas criaturas muito distintas foram fabricadas para abrir um LEQUE DE PERCEPÇÃO
da Natureza mais amplo, dando ao conjunto homulher maiores capacidades
combinadas.
O que há de precioso na indução é que
ela leva ao futuro, evita os ciclos, fazendo expandir, conquistar mais e melhor
espaçotempo. A Natureza dotou os homens dessa capacidade de ver com poucos
elementos uma quantidade (e qualidade) que está implícita, mas não evidente: de
poucos dados é preciso prever muito do depois.
No mínimo isso nos diz que as mulheres
não devem estar no mercado financeiro PROJETIVO (só devem cuidar de ações
COLETÁVEIS, isto é, em que há ciclos ou círculos de acumulação).
Vitória, domingo, 15 de maio de 2005.
INDUÇÃO NO AURÉLIO SÉCULO XXI E NA ENCARTA
[Do lat.
inductione.] S. f. 1.
Ato ou efeito de induzir. 2. Lóg.
Raciocínio cujas premissas têm caráter menos geral que a conclusão. [
V. indução completa, indução incompleta, indução matemática; cf. dedução (3 e
4) e generalização (5). ] Indução
amplificante. Lóg. 1. V. indução científica (1). Indução
aristotélica. Lóg. 1. V. indução completa. Indução
baconiana. Lóg. 1. V. indução
científica (1). Indução científica.
Lóg. 1. Na tradição clássica,
indução incompleta cuja conclusão, não obstante, é universal e necessária,
pois se estabelece por meio de procedimentos metódicos rigorosos, que levam à
descoberta de relações constantes entre objetos de uma mesma classe ou de
classes diferentes; indução amplificante, indução baconiana. 2. Na lógica
formal contemporânea, indução incompleta caracterizada essencialmente pelo
caráter provável da conclusão à qual, não obstante, admite graus
rigorosamente determinados de probabilidade mediante os procedimentos
metódicos (estatísticos) utilizados.
Indução completa. Lóg. 1. Raciocínio cuja conclusão é uma
proposição universal e necessária que se estabelece pelo exame de todos os
objetos de uma classe; indução aristotélica, indução formal. Indução eletromagnética. Fís. 1.
Estabelecimento de uma força eletromotriz num circuito por efeito da variação
de um fluxo magnético que o atravessa. Indução eletrostática. Eletr. 1. Estabelecimento de uma
distribuição de cargas elétricas em um corpo eletricamente neutro, por
influência de outras cargas colocadas na vizinhança dele. Indução
embrionária. Embr. 1. Capacidade que
tem um tecido (5) de orientar a diferenciação e o desenvolvimento de outros
tecidos próximos. Indução formal. Lóg.
1. V. indução completa. Indução incompleta. Lóg.
1. Raciocínio pelo qual se estabelece uma proposição universal a
partir do exame de alguns dos objetos de uma classe. [ V. indução por
enumeração e indução científica. ]
Indução magnética. Fís. 1. Grandeza vetorial igual à densidade de
fluxo de um campo magnético; densidade de fluxo magnético [símb.: B ] .
Indução matemática. Lóg. 1. Raciocínio por recorrência (q. v.). Indução mútua. Fís.
1. Indução eletromagnética entre dois circuitos em que circulam
correntes variáveis. Indução por enumeração.
Lóg. 1. Indução incompleta cuja
conclusão é apenas provável, pois se estabelece a partir do conhecimento
parcial e não controlado (transmitido pela tradição, por crença ou fundado em
dados circunstanciais) dos objetos de uma classe. [Cf. indução
científica.] Indução remanente. Fís.1. V. remanência.
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Indução (filosofia), no campo da
lógica processo no qual se raciocina do particular para o geral. Parte da
suposição que, se algo está certo em algumas ocasiões, também estará em
situações similares, embora estas ainda não tenham sido analisadas. Foi
desenvolvida por filósofos como Francis Bacon e David Hume. Ver também Dedução.
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INDUÇÃO NA INTERNET
A indução
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Raciocínio
que consiste em tirar conclusões
gerais a partir de casos particulares considerados como portadores de
relações gerais. O problema do raciocínio indutivo está no facto de que,
contrariamente à dedução, a verdade das premissas não garante a verdade da
conclusão.
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Convite à Filosofia
De Marilena Chaui Ed. Ática, São Paulo, 2000. |
David
Papineau
King's
College London
A
filosofia da ciência pode ser dividida em duas grandes áreas: a epistemologia
da ciência e a metafísica da ciência. A epistemologia da ciência discute a
justificação e a objectividade do conhecimento científico. A metafísica da
ciência discute aspectos filosoficamente problemáticos da realidade
desvendada pela ciência.
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