A Ciberprancheta como
Casulo do Professor
Veja em As Sete Telas da Ciberprancheta e Sua
Ergometria Total como a prancheta cibernética se transformará por FLUXO
IMAGINÁRIO num console ao qual se agregará uma cadeira que está nas patentes,
na qual o usuário se sentará para, inclusive, usar aqueles óculos de interface
que estão em desenvolvimento alhures nos EUA.
PROCESSO DE (DES) ENVOLVIMENTO
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Casulo em volta de tudo
como uma SCTE-mirim (sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado pequena)
Assim, em volta do corpo e da mente do
professor nada perturbará: nem barulhos, nem movimentos estranhos (que desfocam
a mente), nem pressões perturbadoras do corpo, nem alunos visitantes sem aviso
e marcação de visita, nem pessoas passando, nem indesejados serventes, nem
quaisquer uns: ele estará dentro de um útero ciber-informacional (cibernético-informacional)
no qual ficará mergulhado por horas a fio em regime de máximo aproveitamento,
ligado ao mundo todo e ao (esperamos) grande banco de informações tanto da instituição
em particular quanto do planeta em geral.
Doravante o professor estará
COMPLEMENTE diante do seu próprio aprendizado. Em tese esse conjunto, o Casulo
do Professor (chamaremos de PC para não confundir com CP, ciberprancheta)
poderá ser fabricado para os lares, as repartições dos governempresas, as
instituições de pesquisas e tudo mesmo. É uma SCTE em miniatura e inclusive
dentro da SCTE haverá uma, só que aberta em vez de fechada; ou várias, com uma
para cada aluno (mas isso custaria demais e só valeria a pena em casos extremos
de grupos de trabalho intensivo).
Vitória, quarta-feira, 18 de maio de
2005.
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