quinta-feira, 21 de setembro de 2017


A Árvore Bebendo da Sopa

 

                            De - através da Rede Cognata - ligar a Teoria dos Grafos (TG) com a Teoria do Caos (TC) com a Teoria da Evolução (TE) e o Plano da Criação (PC) como uma TEORIA GERAL DOS CAMINHOS pude compreender que “tudo é a mesma coisa”, para dizer assim largamente e de modo impróprio, porém visando a uniformidade das visões convergentes que será útil num certo patamar produtivo.

                            Então vi uma árvore, que é projeto conjunto (raízes, tronco, galhos, ramos, folhas, flores e sementes), como uma DIVERSIFICAÇÃO DE CAMINHOS, como uma teoria mesmo da evolução, que pode ser psicológica (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou geo-histórias; serve mesmo para tudo) e em particular das economias (das agropecuárias/extrativismos, das indústrias, dos comércios, dos serviços e dos bancos) e das chaves e bandeiras todas.

Ora, olhar a árvore é olhar a evolução (tanto é assim que a árvore é usada na TE de Darwin, TED, para mostrar a variação dos ramos e a ascendência das folhas-espécie).

TEORIA DOS CAMINHOS DE ÁRVORE (servirá aos governempresas políticadministrativos): reolhando as árvores. Elas obtêm um EQUILÍBRIO GRAVITACIONAL ou central que co-relaciona as várias potências do querer.


O PROJETO DA ÁRVORE (é uma busca de futuro, que resolve problemas, mas não qualquer busca – é duplo-adaptativa, da terra ao céu e do céu à terra para produzir Terracéu ou Céuterra)


A ÁRVORE BEBENDO NA SOPA (da realidade, mas em particular da socioeconomia) – no caso abaixo está bebendo do ar, do céu                        


Agora pense na árvore como um conjunto de procedimentos bebendo da P/O (produçãorganização) mundial (ou nacional ou estadual ou municipal/urbana): em vários graus probabilísticos (de campo, do todo) e estatísticos (conforme as tensões das partículas, os casos particulares) extraindo AUTOMATICAMENTE dos ambientes o que for possível, conforme os algoritmos travados nos programáquinas assistentes permanentemente montados e operantes: quando se apresentasse a condição tal e qual neste ou naquele conjunto (país, estado, município/cidade) ela extrairia dentro de certo limite estabelecido, quer dizer, de um RAIO DE AUTONOMIA, deixando as decisões conflitantes para o agente humano; um processo AUTOMÁTICO de acumulação (na velocidade dos programáquinas) teria sido iniciado. Como haveria aprimoramento dos programas tanto pelos seres humanos quanto pela futuramente crescente inteligência artificial por si só tal PM elevaria a riqueza de seu possuidor a níveis estratosféricos (a menos que competisse com outras).

Vitória, sábado, 07 de maio de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário