Um Romance Indígena
no Lagoão
Uma maneira de
apresentar a questão do Lagoão em Linhares é compor um romance, assim como
James Michener fez nos EUA.
Tem de ser um
romance indígena, pois as duas levas chegaram há 15 e há 12 mil anos, quando
não havia nenhum europeu, nem africano, nem asiático, razão pela qual todos vão
ter de se render a ler autêntico romance de base indígena-local, brasileiro-primitiva,
de quando não havia Brasil ainda. Ou da primeira ou da segunda leva, sobraram
cinco mil ou dois mil anos para descerem de Bering até Linhares essa grande
distância, no mínimo 15 mil km)

![]() |
AONDE
CHEGARAM (não
vieram pelos Correios, vieram andando)
![]() |
O
AMBIENTE AMPLO DO ROMANCE
(o Lagoão de Linhares)
![]() ![]() |
69 LAGOAS, E NO PASSADO MUITO MAIS PARAÍSO
![]() |
AH,
QUE VIDA! (Eles
viviam por aqui, porque adiante era o Lagoão; que foi fechando há dez mil anos
e só virou floresta mesmo há cinco mil anos)
![]() |
PRECISAMENTE
AQUI (em Bela
Vista e logo abaixo em Humaitá; é preciso conhecer bem as lagoas de agora e
sugerir outras do passado, lagoas que desapareceram)
![]() |
De Bela Vista devem caminhar para
chegar a Linhares nos tempos históricos, até as guerras com os brancos que os
destruíram, sobrando apenas os de Aracruz. Portanto, está posto o cenário, o
espaço, e o tempo, que é de 10 mil anos até agora.
Vitória, quinta-feira, 13 de janeiro
de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário