sexta-feira, 25 de agosto de 2017


Razões de Frequências

 

                            No mesmo livro citado de Guitta Pessis-Pasternak (1993), p. 47/8, na entrevista com Ilya Prigogine, este diz: “O estudo dessas questões apresenta consideráveis dificuldades matemáticas, pois conduzem a divergências que provêm essencialmente de ressonâncias, ou seja, de relações-racionais entre freqüências”, negrito meu.

                            Por si só se trata apenas de uma passagem, mas como venho de pensar o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) do som, através da comunhão magicartística (por exemplo, das notações pelos músicos com notas) e tecnocientífica (pela física-de-ondas e freqüências, como ressonâncias), por meio das frações matemáticas (relações ou razões) como uma geoalgégrica de campos-partículas, isso abriu um espaçotempo novo para mim.

                            Porque agora vejo que as RELAÇÕES DE FREQÜÊNCIAS entre as várias notas físicas constituirão as frações que busco e que Pitágoras encontrou há tanto tempo, mais de 2.500 anos. Quer dizer, haveremos de deparar entre notas (digamos, fá e ré) com relações que corresponderão àquelas oitavas musicais. Ainda não sei como, mas está mais perto. As notas são fá, ré, mi, sol, lá, si, dó; o modelo diz que devem ser quatro notas verdadeiras, duas pseudonotas montadoras e um centro de onde sai tudo. Estou convicto disso. Assim, teremos quatro frações que podem ser compostas de milhões de modos diferentes, do mesmo modo como temos quatro polipeptídios centrais e quatro letras na Rede Cognata. Não é casual, foi planejado assim.

                            Com esse avanço podemos caminhar mais rápido e nem é preciso adentrar as equações de Maxwell (que, penso – mas não sei porque – não devem ter sido aproveitadas nem em um porcento de sua potência implícita; tenho esse sentimento forte).
                            Vitória, quarta-feira, 12 de janeiro de 2005.

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