Razões de Frequências
No mesmo livro
citado de Guitta Pessis-Pasternak (1993), p. 47/8, na entrevista com Ilya
Prigogine, este diz: “O estudo dessas questões apresenta consideráveis
dificuldades matemáticas, pois conduzem a divergências que provêm essencialmente
de ressonâncias, ou seja, de
relações-racionais entre freqüências”, negrito meu.
Por si só se trata
apenas de uma passagem, mas como venho de pensar o Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) do som,
através da comunhão magicartística (por exemplo, das notações pelos músicos com
notas) e tecnocientífica (pela física-de-ondas e freqüências, como ressonâncias),
por meio das frações matemáticas (relações ou razões) como uma geoalgégrica de
campos-partículas, isso abriu um espaçotempo novo para mim.
Porque agora vejo
que as RELAÇÕES DE FREQÜÊNCIAS entre as várias notas físicas constituirão as
frações que busco e que Pitágoras encontrou há tanto tempo, mais de 2.500 anos.
Quer dizer, haveremos de deparar entre notas (digamos, fá e ré) com relações
que corresponderão àquelas oitavas musicais. Ainda não sei como, mas está mais
perto. As notas são fá, ré, mi, sol, lá, si, dó; o modelo diz que devem ser
quatro notas verdadeiras, duas pseudonotas montadoras e um centro de onde sai
tudo. Estou convicto disso. Assim, teremos quatro frações que podem ser
compostas de milhões de modos diferentes, do mesmo modo como temos quatro
polipeptídios centrais e quatro letras na Rede Cognata. Não é casual, foi planejado
assim.
Com esse avanço
podemos caminhar mais rápido e nem é preciso adentrar as equações de Maxwell
(que, penso – mas não sei porque – não devem ter sido aproveitadas nem em um
porcento de sua potência implícita; tenho esse sentimento forte).
Vitória,
quarta-feira, 12 de janeiro de 2005.
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