terça-feira, 22 de agosto de 2017


Potencial Minerador do Rio II Condições de Bandeira

 

Partindo do artigo anterior, devemos perguntar agora pelas condições de BE Bandeira Elementar:

1.       Como era composição do ar?

2.       Quais eram as águas próximas ou anteriores (um rio pode ter abandonado a região, formando outra bacia; quando nasceu o novo, ele passou a minerar o já minerado, a revolver os solos antigos);

3.      Que solos encontrou? Quais as durezas do trânsito, que pedras preciosas já estavam formadas (isso depende das flechas, veja Teoria das Flechas), quais metais preciosos? E quanto à queda de flechas (meteoritos e cometas);

4.      Quais as energias disponíveis? As energias incidentes, de fora do planeta (inclusive do Sol), as geradas internamente, como movimentaram a BE?;

5.      Como a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) modificou os cenários?;

6.      Como a Psicologia interagiu?

EM CONJUNTO

a)      As condições de BE;

b)     A duração do rio em seu paralelepípedo, tantos milhões de anos ou fração;

c)      Quedas de flechas em cima dele ou nos arredores ou em locais distantes (terra, interface, água); que por sua vez dependem de todas aquelas condições, vá ler;

d)     Inclinações da linha-de-rio (maior ou menor declividade desde a fonte: maior ou menor velocidade e maior ou menor intensidade de mineração).

Essa coisa segue, os hidrologistas e mineralogistas que falem, é tudo muito complicado: a bacia do rio São Francisco tem mais de 640 mil km2, o que dá quase 14 vezes os poucos mais de 46 mil km2 do Espírito Santo – toda chuva que cai dentro dela se encaminha para a foz do rio, a qual não esteve sempre onde está, nem o rio teve a vazão de agora (foi maior ou semelhante ou menor, sempre desaguando na fissura em crescimento, aquela que veio a dar no atual Oceano Atlântico). Supondo que a vazão de agora – de 3,0 mil m3/s (foi maior quando não havia desmatamento, as condições foram as mais disparatadas) – seja média dos, digamos, 300 milhões de anos (273 milhões), nos 31,5 milhões de segundos do ano, tudo multiplicado (3.103 m3/s x 3.107 s/ano x 3. 106 anos de existência do RSF =) dá mais de 1017 m3 ou, a um bilhão de m3/km3, 108 km3, 100 milhões de km3, por comparação com em torno de mil km3 de água que há em toda a Terra, significando que só o RSF colocou mais água no Oceano Atlântico do que há em todo o planeta (ela evaporou, deixando os resíduos para trás): o RSF colocou durante seu tempo de existência, espantosamente, 100.000 vezes o tanto de água existente na Terra. Imagine quanto dos detritos compactados no fundo do Oceano é solo brasileiro!

Tudo isso é mineração do RSF: ouro, prata, platina, pedras preciosas, metais, Vida geral degradada, pedrinhas, restos psicológicos até (dos homens desde os neandertais e sapiens).

O TALUDE SUBMARINO DO RSF

Espaço utilizado pelos alunos do Colégio Estadual Deputado Manoel Mendonça, Hidrolândia - Go para troca de informações com os professores e os próprios colegas.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKeV2hS1xNOEhR9UQMD26k5KXJhcY2btuvqrWZ_GEYk0v596UvG_1nAQSMpUev4iy_S_uxba6LVdpQI9aIZUOcUAow_ugtOcxmmQsZ7CsZCo6ejVd06n9m3QTVvfponURGZeA0qC8blE83/s1600/3+LIMITES+DO+MAR.jpg

Todos os rios fazem isso, incluídos os afluentes ou tributários (cujas bocas de depósito estão no rio principal, que pega o material já coletado e o leva adiante), com a diferença de que o RSF é, diferentemente dos do Oeste brasileiro, ANTIGO, tem 273 milhões de anos de operação, enquanto os ocidentais podem ter apenas milhares de anos em suas posições atuais, seria preciso buscar suas páleo-fozes ou até proto-fozes.

Enfim, um mundo de recursos nunca mapeados.

Vitória, terça-feira, 22 de agosto de 2017.

GAVA.

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