quinta-feira, 24 de agosto de 2017


Panela de Pressão da Terra e as Válvulas de Segurança

 

                            UM CORTE EM INGLÊS (alfaiate britânico)


                            Repare que são dois modos de vazar, quando o modelo fala em quatro (o terceiro seria a queda de meteorito e o quarto não sei).

1)       Vulcões (pontuais – fissura pontual, mínima);

2)      Fissuras (lineares – vulcão linear, máximo).

A Terra é uma panela de pressão esférica e o calor gerado internamente pela radiação e pelas pressões gravitacionais, detido pelo calor do Sol aos 90 metros de profundidade, onde acontece o empate termomecânico, não pode em geral vazar, exceto por tais pontos e linhas; depois de acumular um certo tempo ele derrama para fora.

OS PONTOS DE DERRAME (os colapsos são reparadores das pressões internas também nos seres humanos – infartos e derrames são denúncias de enormes pressões sofridas, pois o ser humano também detém antes da superfície pressões psicológicas ou racionais)

a)      Vulcões:


b)     Placas Tectônicas, Tremores Superficiais e Profundos:


Quanto de energia vazará? É uma contabilidade (a Terra também tem um dispositivo E/S de entrada/saída): E (entrada) – S (saída) = P (produção interna e externa, I + E) – U (uso, quer dizer, realocação mais irradiação). Em algum momento deve se produzir novamente a harmonia ou estabilidade e então o interior vaza, sob a forma de terremotos (fissuras em terra), maremotos (fissuras sob a água, terremotos com água por cima), vulcões; a menos que caia um meteorito, que também tem a mesma função. Incidentalmente os seres que estão em cima sofrem os efeitos dos realinhamentos como acontecimentos.

O que vemos como danos são as válvulas de segurança da Terra, que abrem de tempos em tempos para não abrirem de uma vez só, quando então seria tremendamente mais catastrófico. É micro-pontual, digamos de mil e mil anos, ou de 10 em 10 anos ou o quer for, para não ser de milhão em milhão, quando o efeito seria multiplicado por mil ou por 100 mil e muito mais daninho.

Vitória, domingo, 16 de janeiro de 2005.

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