Panela de Pressão da
Terra e as Válvulas de Segurança
UM CORTE EM INGLÊS (alfaiate britânico)
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Repare que são dois
modos de vazar, quando o modelo fala em quatro (o terceiro seria a queda de
meteorito e o quarto não sei).
1) Vulcões (pontuais – fissura pontual,
mínima);
2) Fissuras (lineares – vulcão linear,
máximo).
A Terra é uma panela de pressão
esférica e o calor gerado internamente pela radiação e pelas pressões
gravitacionais, detido pelo calor do Sol aos 90 metros de profundidade, onde
acontece o empate termomecânico, não pode em geral vazar, exceto por tais
pontos e linhas; depois de acumular um certo tempo ele derrama para fora.
OS
PONTOS DE DERRAME
(os colapsos são reparadores das pressões internas também nos seres humanos –
infartos e derrames são denúncias de enormes pressões sofridas, pois o ser
humano também detém antes da superfície pressões psicológicas ou racionais)
a)
Vulcões:
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b) Placas
Tectônicas, Tremores Superficiais e Profundos:
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Quanto de energia vazará? É uma
contabilidade (a Terra também tem um dispositivo E/S de entrada/saída): E
(entrada) – S (saída) = P (produção interna e externa, I + E) – U (uso, quer
dizer, realocação mais irradiação). Em algum momento deve se produzir novamente
a harmonia ou estabilidade e então o interior vaza, sob a forma de terremotos (fissuras
em terra), maremotos (fissuras sob a água, terremotos com água por cima),
vulcões; a menos que caia um meteorito, que também tem a mesma função.
Incidentalmente os seres que estão em cima sofrem os efeitos dos realinhamentos
como acontecimentos.
O que vemos como danos são as válvulas
de segurança da Terra, que abrem de tempos em tempos para não abrirem de uma
vez só, quando então seria tremendamente mais catastrófico. É micro-pontual,
digamos de mil e mil anos, ou de 10 em 10 anos ou o quer for, para não ser de
milhão em milhão, quando o efeito seria multiplicado por mil ou por 100 mil e
muito mais daninho.
Vitória, domingo, 16 de janeiro de
2005.
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