Mineração
de Lingotes
Seguindo a linha, vimos em As Razões dos Lingotes que há poucos
motivos para civilização estrangeiras/aliens virem de tão longe, gastando tanta
energia, para chegar logo ao mais difícil dos planetas para minerar metais
não-preciosos (os preciosos, sendo tão, raros, talvez).
Antes das razões apontadas lá, há que lembrar
que toda estrela, salvo as exceções, têm sistemas parecidos com o solar, com as
várias camadas:
Por
que viajariam vários anos-luz ou dezenas deles ou até centenas deles para
chegar aqui, se dentro de 0,5 ano-luz de raio há uma profusão inesgotável de
matéria-prima (além do que, se dispõem de tecnociência de viagem, podem
facilmente minerar seu próprio planeta a grandes profundidades).
Se algo avançado surgiu em nosso mundo, com
mais razão teria sido humano ou derivado de hominídeo (10 milhões de anos) ou
primatas (100 milhões de anos) ou até de outras espécies (sugeri isso; poderiam
estar protegendo, como em O Planeta dos Macacos), digamos da
linha dos dinossauros (273 – 65 = 208 milhões de anos), pois tiveram muito
tempo para evoluir.
Tudo isso é especulação, porém cuidadosa.
SE TIVESSEM EXISTIDO tais civilizações, ou
apenas uma, SE TIVESSEM IDO BEM ADIANTE, SE TIVESSEM MINERADO e produzido
estoques de lingotes, colocando-os em locais isolados da destruição (depósitos
cimentados), então faria todo sentido pesquisa-los, já que o significado claro
seria de imensos depósitos de energia, solo minerado, ar usado, água de
lavagem, trabalho racional, etc. Resumindo, grandes recursos ultimados, já à
mão. Para civilização H1 como a nossa (poderíamos denomina-la H0, inicial),
milhões de toneladas no colapso daquela lá.
Prontinho, prontinho.
E já que se trata de metal, seria o mesmo de
agoraqui, poderia ser prontamente usado (retendo-se a parte da pesquisa
arqueológica), após os testes de envenenamento (por exemplo, radiativo). As
minas e os contêineres estariam a centenas de metros de profundidade.
Vitória, terça-feira, 22 de agosto de 2017.
GAVA.
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