Tau Csi
Podemos chamar em
cada caso - na pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2,
Psicologia/p.2, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) - de efervescência csi (ξ) o círculo em volta do ponto épsilon (ε) onde ocorre (pontualmente, é claro; só ocorre ali, de cada vez
que sai um programa vitorioso) a mudança para o patamar seguinte, por exemplo εp, que foi onde os corpos
biológicos/p.2 deram o salto para o nível seguinte de essênciexistência.
Coloquei em Efervescência Épsilon,
neste Livro 94, como um triângulo apenas para marcar que csi é mais largo que
épsilon. Este é exatamente o ponto em que se dá o salto, bem localizado no
tempo e no espaço; csi é o espaço onde se dá. Precisamos de tempo para formar o
espaçotempo ET de cada passagem.
Pegamos então a
letra grega equivalente ao nosso t, tau, para marcar o tempo e colocamos assim:
O NOSSO PONTO VAI FICAR ASSIM
Y (tempo)

Em algum ponto muito preciso ocorre
épsilon, o evento modificador, dentro do produto τξ. Havendo cinco mundos na Terra, dificilmente acontecerá no
quinto mundo. Mais provavelmente a passagem próxima em τξ ► ε
se dará num país do primeiro mundo. Isso, naturalmente, serve para quem vai
investir e deve restringir a área de busca: não vale a pena excluir o segundo
mundo, o grupo dos seguintes (em 220/5 =) 44 países postos depois dos primeiros
44, mas quanto mais para os fundos menor a chance de surgir ali. A chance de aparecer
num país de terceiro mundo igual ao Brasil é pequena. Pode acontecer, mas a
chance é pequena. Como, evidentemente, a MICA (memória, inteligência e controle
artificiais) depende de altíssima tecnociência dentro da psicologia/p.3,
deve-se procurá-la no M1 ou no M2 (primeiro ou segundo mundos).
E serve para a busca lógica à maneira
de Russell, fazendo circunferências cada vez menores ou retângulos menores, à
procura de épsilon, o espaço-tempo onde
εi (épsilon-informacional, o salto para os seres novos desde
nós, os seres-velhos) ocorrerá.
O que está acontecendo é que antes
havia um salto mágico a dar de um para outro andar, ao passo que colocando a
nomenclatura estamos construindo uma escada em que há degraus bem menores a
subir; com a subdivisão podemos identificar os problemas como uma série e não
um só. Que haja vinte ou cinqüenta, sempre poderemos ir subindo de um em um,
atribuindo tarefas a grupos-tarefa, cada qual se encarregando de uma porção, em
vez de todos tentarem infantilmente dar o salto enorme. E podemos perguntar
quais são as condições que nos levarão a tau-csi? Depois, como fazer para
chegar a épsilon?
Embora sejam só palavras, pelo menos
agora as temos, ao passo que antes nem podíamos atacar o problema, por não
sabermos nos referir a eles.
Vitória, sexta-feira,
10 de setembro de 2004.
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