terça-feira, 25 de julho de 2017


Quedas Compostas

 

                            Em Globo Esquemático de Placas, no Livro 91 vimos o Globo todo perfurado de flechas, quedas de cometas e meteoritos; devem ter sido desde o HG-4017, hipergrande de 4,0 bilhões de anos atrás, 154 delas, um a cada 26 milhões de anos.

                            LUA COMPOSTA (no Atlas Mundial Encarta)


                            Veja que existem muitos buracos em volta do centro; certamente pela dispersão e outros índices físicos poderiam ser rastreados os que caíram no mesmo pacote de flechas (chamemos assim), como o cometa S-L fez em Júpiter, partindo-se em 21 pedaços (os que foram contados, pelo número de relâmpagos na alta atmosfera, perdidos alguns em razão da distância).

                            Em si mesmo o fenômeno pouco interessa, mas do fato de haver ângulos vimos que eles imprimem dois movimentos (na vertical socando o objeto celeste, na horizontal mudando a relação das placas). O conjunto de flechas é muito interessante porque baralha tremendamente as placas (no caso da Terra, os continentes), formando inúmeras composições. Das 154 quedas terrestres formaram-se numerosíssimos movimentos compostos, que são em conjunto uma felicidade. Não apenas incrementaram energia à Terra, fazendo-a ferver, como alteraram de cada vez as direções e sentidos das placas.

                            Pois veja só o que aconteceu na Lua, nesse único exemplo: se foram 30 ou 40 flechas, a quantidade de ângulos formados já é, tomando-se apenas dois a dois, 2C40, combinação de 40 2-a-2, número de 780. Imagine todas as quedas. Imagine não apenas 154 flechas na Terra, mas 154 flechas-compostas, no total várias dezenas de milhares de ângulos compostos.

                            Vitória, terça-feira, 21 de setembro de 2004.

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