Quedas Compostas
Em Globo Esquemático de Placas, no Livro 91
vimos o Globo todo perfurado de flechas, quedas de cometas e meteoritos; devem
ter sido desde o HG-4017, hipergrande de 4,0 bilhões de anos atrás, 154 delas,
um a cada 26 milhões de anos.
LUA COMPOSTA (no Atlas
Mundial Encarta)
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Veja que existem
muitos buracos em volta do centro; certamente pela dispersão e outros índices
físicos poderiam ser rastreados os que caíram no mesmo pacote de flechas (chamemos
assim), como o cometa S-L fez em Júpiter, partindo-se em 21 pedaços (os que
foram contados, pelo número de relâmpagos na alta atmosfera, perdidos alguns em
razão da distância).
Em si mesmo o
fenômeno pouco interessa, mas do fato de haver ângulos vimos que eles imprimem
dois movimentos (na vertical socando o objeto celeste, na horizontal mudando a
relação das placas). O conjunto de flechas é muito interessante porque baralha
tremendamente as placas (no caso da Terra, os continentes), formando inúmeras
composições. Das 154 quedas terrestres formaram-se numerosíssimos movimentos
compostos, que são em conjunto uma felicidade. Não apenas incrementaram energia
à Terra, fazendo-a ferver, como alteraram de cada vez as direções e sentidos
das placas.
Pois veja só o que
aconteceu na Lua, nesse único exemplo: se foram 30 ou 40 flechas, a quantidade
de ângulos formados já é, tomando-se apenas dois a dois, 2C40,
combinação de 40 2-a-2, número de 780. Imagine todas as quedas. Imagine não
apenas 154 flechas na Terra, mas 154 flechas-compostas, no total várias dezenas
de milhares de ângulos compostos.
Vitória,
terça-feira, 21 de setembro de 2004.
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