Habilitando as Motos
O usuário vê a moto
pelo lado do uso e da utilidade. O engenheiro projetista (agora é sempre um
grupo vasto) pelo lado da técnica. O modelo apontou muitos lados.
TANTOS
LADOS, Ó QUANTA ALEGRIA! Em
cada canto ou vértice deste quadrado deve ser vista uma dupla do Conhecimento
(Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e
Matemática). No encontro das diagonais, a Matemática. Para os vértices converge
tudo do campo de um funil, e tudo se dirige ao topo da pirâmide-dupla de base quadrada.








HABILITANDO
AS MOTOS NO MODELO
·
Segundo
os conhecimentos altos;
·
Segundo
os conhecimentos baixos;
·
Para
o mecânico na oficina;
·
Como
investimento (dados econômico-financeiros são explicitamente necessários);
·
Como
especificidade na Economia (para agropecuaristas/extrativistas, para
industriais, para comerciantes, para prestadores de serviços – é o caso das
entregas por motoboys – e para banqueiros);
·
Para
cada Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses,
produções ou economias descritas acima, organizações ou sociologias, para cada
espaçotempo ou geo-história);
·
Para
as 6,5 mil profissões (não se podem fazer desenhos particulares para cada qual,
mas pelo menos para os grupos e supergrupos);
·
Para
operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas;
·
Para
homens e mulheres, crianças e adultos, gordos e magros, altos e baixos, velozes
e lentos, etc.;
·
Para
quem vai lavar;
·
Para
quem somente vê (como índice de beleza de um objeto quase perfeito); e assim
por diante.
Vendo assim as motos estão muito longe
de ter esgotado seu potencial, até onde as levaram os japoneses e orientais,
depois que os americanos e europeus as abandonaram. Pelo contrário, a coisa mal
está começando.
Vitória, quinta-feira, 23 de setembro
de 2004.
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