terça-feira, 25 de julho de 2017


As Fronteiras, Divisas e Limites dos Proprietários dos Lobatos-Arcos

 

                            No modelo temos separações (e uniões) entre pessoambientes, mas só há nomenclatura para os ambientes; para as pessoas dizemos RELAÇÕES interpessoais (o que é muito alvissareiro, porque indica aproximação).

                            AS LIGAÇÕES PESSOAMBIENTAIS               

NOMENCLATURA
LIGAÇÕES
RELAÇÕES
PESSOAIS
Convívios
Individuais
Lares
Familiares
Grupalizações
Grupais
Contratos
Empresariais
SEPARAÇÕES
AMBIENTAIS
Limites
Urbanas/municipais
Divisas
Estaduais
Fronteiras
Nacionais
Horizontes planetários
Mundiais

Então, como estarão desenhadas essas separações ambientais dentro dos Lobatos? Por exemplo, o LAS, Lobato da América do Sul, tem quais cidades/municípios inteiramente dentro deles, quais um pouco de banda e quais completamente fora e quais estão nos arcos de montanhas, onde há preferencialmente gás? Quais estão completamente nos crátons? Porque, é lógico, o eixo do desenvolvimento mudará, pelo menos no estágio febril inicial, pois logo a seguir os conjuntos fora dos Lobatos e dos arcos fornecerão Economia/Sociologia (efetivas organizações e muitíssimos produtos agropecuários/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancários), como os ocidentais fizeram com os árabes, tornando-se ainda mais ricos. Contudo, haverá no começo o deslocamento eufórico. Os prefeitos das cidades/municípios, os governadores dos estados, os presidentes dos países quererão saber PRECISAMENTE; os geólogos terão de se desdobrar. Essa exigência, por si mesma, carreará ainda mais recursos para as atividades de pesquisa & desenvolvimento dos Lobatos-arcos, o que será sem dúvida alguma muito bom, permitindo definições muito mais precisas.

Vitória, quarta-feira, 22 de setembro de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário