quarta-feira, 26 de julho de 2017


A Máquina que Faz Lapiseiras Fez uma Piscina

 

É tremendamente engraçado ver os buracos da Ciência geral e os saltos mortais que os cientistas dão por sobre eles, desconsiderando tê-los visto.

Na ideia da evolução, eles não se avexam de abandonar Deus (que, como provei seguidamente, é verdadeiro) para adotar a hipótese fraquíssima dos “bilhões de anos”. Por exemplo, dizem que dados bilhões ou milhões ou milhares de anos, qualquer organismo-ambiente (o ponto e sua rede de sustentação) transforma-se num outro sobrevivente superafiado, como se o programáquina que fabrica lapiseiras deixado a si mesmo em algum momento produzisse uma piscina.

Claro que essa é uma simplificação, eles introduzem a sagrada mutação caótica da Natureza e, voilà, tudo deu certo, sem qualquer explicação: muda daqui e muda de lá e a mágica acontece.

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Não há qualquer explicação, simplesmente acontece. E se bilhões de anos em nosso universo não são suficientes, eles inventam o pluriverso: em algum lugar aconteceu (e deve ter migrado para nosso universo) em tempo infinito.

Enfim, antes não tinha e subitamente já aconteceu.

Não é que não possa acontecer, ocorre mesmo na Natureza, pois ela é a criadora de todas as suas coisas, já que é o elemento insubsistente que tira do elemento subsistente (Deus, onde estão desde sempre e para sempre os expressáveis moldes todos, de todos os não-finitos universos) os processobjetos que irá evidenciar progressivamente. Não é Deus o criador, é a Natureza que monta, cometendo erros e ao acaso, segundo as possibilidades ou cargas de potências disponíveis.

O que é verdadeiramente chato é os cientistas não explicarem. São saltos que dariam vergonha às crianças, tipo é-porque-é.

Seria preciso os religiosos pensarem como céticos sobre a prosa suspeita dos cientistas, exigindo provas e demonstrações sequenciais. Inclusive, nas explicações deles sobre o Barulhão (Big Bang) as partículas em expansão no universo inflacionário deslocavam-se a velocidades muito maiores que a da luz (que Einstein disse ser a maior possível), sem que um só astrónomo-cosmólogo se sinta envergonhado por utilizar tal incongruência.

Vitória, quarta-feira, 26 de julho de 2017.

GAVA.

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