Mentes Gordas e as
Fontes de Problemas
Já vimos que as
pessoas gordas e obesas são retratos de problemas (poucos dos quais diretamente
biológicos/p.2, a maioria é psicológica/p.3).
AS FONTES DE PROBLEMAS
·
Internas;
·
Externas:
1. DISPUTAS PESSOAIS (com indivíduos, com
famílias, com grupos e com empresas);
2. DISPUTAS AMBIENTAIS (com
cidades/municípios, com estados, com nações e com o mundo).
OS
PROBLEMAS INTERNOS
·
Corporais
(biológicos/p.2);
·
Mentais (psicológicos/p.3):
1. Sexuais;
2. De proteção (insegurança quanto ao
lar, ao armazenamento ou compras, à saúde, à segurança e aos transportes);
3. Econômicos (emprego na agropecuária ou
no extrativismo, nas indústrias, no comércio, nos serviços ou nos bancos);
4. Da Bandeira Elementar (aí,
físico-químicos do ar, da água, da terra/solo, do fogo/energia, e biológicos/p.2
de alimentação com a Vida geral);
5. De relacionamento com as classes do
labor (com operários, com intelectuais, com financistas, com militares e com
burocratas).
PROBLEMAS
CORPORAIS (não
adianta ir muito para dentro, seria improdutivo)
·
Defeitos
dos replicadores (entre os quais o ADRN, de cuja montagem defeituosa podem
advir quatro ou cinco mil doenças – embora elas não constituam parte da “doença
da obesidade”, que é principalmente mental, interferem no comportamento);
·
Defeitos
das células;
·
Defeitos
dos órgãos;
·
Defeitos
dos corpomentes (do esqueleto, dos músculos, da pele – estruturais e formais).
Eis porque os curadores não podem se
prender somente ao físico-químico e ao biológico/p.2, pois se trata sobretudo
de disfunções psicológicas, do espírito. O investigador deveria perguntar sobre
tudo isso. Não é àtoa que os homeopatas conseguem boas curas, pois perguntam
sobre os problemas, embora não tão completamente a ponto de esgotarem o assunto,
como é proposta do modelo.
Devem fazer uma análise geral, para
obter novas sínteses.
Investigarem toda a Psicologia (figura
ou psicanálise do sujeito, objetivos ou psico-sínteses, produção ou economia,
organização ou sociologia, espaçotempo ou geo-história, respondendo às
perguntas clássicas dos jornalistas: quem, por quê, com quê, como e quando/onde
se insere o cliente, o gordo ou obeso). Assim, compreendendo quem é a PESSOA
(pois as demais pessoas além do indivíduo também podem ser gordas ou obesas,
estarem doentes de excessos) e em que AMBIENTE está inserida, poderão
providenciar a abordagem correta, que mais celeremente leve à cura, com a
reelaboração dos objetivos, tornando-os mais de acordo com a estabilização
daquela alma em especial.
Trata-se efetivamente DA RECONSTRUÇÃO
DA ALMA, o que não é fácil, nem corriqueiro. O cliente deve estar plenamente
ciente do que estará sendo tentado, no sentido de cooperar, de colaborar com o
Instituto da Cura. Aliás, deve participar ativamente. Deslocada a questão da
fome e sua satisfação exasperada e constante novo patamar de equilíbrio será
alcançado, longe da superalimentação.
Vitória, domingo, 23 de maio de 2004.
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