Mentes Gordas como
Represas de Problemas
No Livro 13 escrevi
sobre as Mentes Gordas: não são os
corpos que engordam, porque deixados sós eles não se alimentariam, definhariam,
morreriam e se reduziriam às suas esculturas esqueléticas.
Se alguém desejar
emagrecer deve reduzir sua mente: as dietas deveriam ser mentais ou
psicológicas. Os programas de emagrecimento deveriam atacar os problemas mentais,
psicológicos, racionais ou humanos e não os corporais, biológicos. Fora os
problemas efetivamente biológicos/p.2 ou médicos/X2, que serão sempre pequenos
e poucos, a grande maioria é de problemas mentais leves, médios e pesados,
estes de agudos a crônicos.
Na realidade os
mente-gorda estão estocando problemas, represando-os; tudo que está dentro
deles são problemas que causariam aos seus ambientes ou às pessoas próximas
(indivíduos, famílias, grupos e empresas). Mas, como as represas não podem
estocar para sempre, esses problemas acabarão por vazar, de forma que faz o
maior sentido estudar a questão e buscar resolver o problema maior de fundo,
que é de fato a incapacidade do gordo ou obeso lidar com seus problemas. É um
pusilânime, um covarde (como eu fui e sou ainda), um fraco, um inerme, um
autoindulgente, um complacente, um condescendente a seus desejos exacerbados, um
que premia a si mesmo como compensação do fato inequívoco de que não sabe nem
consegue resolver seus problemas. Sequer sabe pedir socorro, tanto medo tem.
Então, quando vemos
um gordo podemos com certeza afirmar que na maior parte dos casos (fora os
poucos casos reais de doença biológica/p.2) ali está um doente mental que
precisa de ajuda PSICOLÓGICA, devendo ser tratado por psicólogos, psicanalistas
e psiquiatras e não por médicos ou biólogos.
Agora é possível
compreender PORQUE os regimes médicos vêm falhando miseravelmente na maior
parte dos casos. Onde deram certo é em razão de o presumido cuidado biológico
ter correlativamente sarado a alma, sem se dar por isso, ou seja, sem perceber,
o médico curou a alma do cliente de sua obesidade mental. Podemos ver que os
gordos e obesos devem ir aos psicólogos gerais e não aos médicos.
Vitória, sábado, 22
de maio de 2004.
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