Há
Maias que Vem Para o Bem
Rodrigo Maia, que chamo de Rodrigo
maia-sem-alça, é filho de César Maia, ex-prefeito do Rio de Janeiro, capital,
que esteve na origem de alguns males que afligiram e afligem aquela Cidade
Maravilhosa, justo nome para uma cidade tão amada por tantos.
OS MAIAS-SEM-ALÇA (faça o favor de
colocar os males conhecidos e até os desconhecidos na direita, para que o povo
possa detestá-los no largo espectro fantasmagórico que criaram para envenenar
cidade e estado do RJ e, agora com o filho, o próprio Brasil)
Cesar Epitáfio Maia, ex-prefeito, Rio de
Janeiro, 1945.
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Wikipédia.
Cesar
Epitácio Maia (Rio de Janeiro, 18 de
junho de 1945)
é um economista
e político
brasileiro,
pai do atual presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo
Maia. Foi prefeito do Rio de Janeiro.
Foi o
prefeito da cidade do Rio de Janeiro que permaneceu mais tempo no cargo (12
anos).
É pai
de Daniela Maia e Rodrigo Maia, este deputado
federal, presidente nacional do Democratas e presidente da Câmara dos Deputados do Brasil. É
também primo do Senador José Agripino Maia.[1]
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Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia, Chile,
1970, embora proibido, duas vezes presidente da Câmara dos Deputados
(federais).
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Wikipédia.
Rodrigo Felinto Ibarra
Epitácio Maia (Santiago,
12 de
junho de 1970)
é um político
brasileiro,
nascido no Chile,
porém com nacionalidade brasileira, filiado ao Democratas (DEM). É atualmente o presidente da Câmara dos
Deputados, reeleito para o biênio 2017 – 2019.[3]
Com o impeachment da
presidente Dilma Rousseff, e com a posse de Michel
Temer como presidente da República, Rodrigo Maia tornou-se o primeiro na linha de sucessão à
presidência da República.[4]
Está em seu quinto mandato como deputado
federal.[5]
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Começou uma dinastia de crápulas.
As pessoas poderiam pensar que Deus não foi competente
ao criar os dois, primeiro um erro, depois o erro repetido, mas devo advertir
que não é Deus que cria, é a Natureza, é ela que errou, é ela que deixa
degenerar, é ela que gera as porcarias, senão você poderia descrer de Deus. A
Natureza é que produz o caos e o empossa através do voto e da desatenção e da
desinformação do povo.
Depois, devemos imaginar que Deus, sendo
onipotente, onisciente, onividente e qualquer outro omni (significa no latim,
justamente, todo – onipotente é todopotente), deve ter um propósito tão elevado
que não conseguimos atinar, coisa do outro mundo dar serventia a esses dois.
Eu, pelo menos, não consigo pensar em algum bem vindo deles.
Vitória, sábado, 24 de junho de 2017.
GAVA.
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