GH
Agressiva
Geo-História
que coloque escolas e mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Internet,
Rádio – como já disse), que preste serviços aos governos, empresas e
pesquisadores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), que venda produtos, que
seja toda uma formestrutura socioeconômica de grande poder, com um braço que à
Microsoft lance um programáquina a cada três anos, começando de GH 1.0, isso é o desejado.
Veja,
no modelo descobri que o espaçotempo psicológico - ou geo-história - está bem
no centro de um quadrado que tem nos vértices figuras ou psicanálises,
objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias e organizações ou
sociologias. Então, a GH é o que há de importante, porque decifra a pergunta
central: O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO? Abrindo-se em: quem, por quê, com quê e como,
para o espaço onde e para o tempo quando.
A
GH pode ser, tanto quanto qualquer coisa, objeto de comércio. Só não foi
investigada a fundo com esse propósito, o que pretendemos fazer. De fato, não
existe quase nenhum conhecimento que seja tão antigo quanto a geografia e a
história. Em particular Heródoto começou há quase 25 séculos essa contagem
oficial, e mapas as pessoas traçavam desde os primórdios. Então, para uma coisa
tão antiga, a GH vem sendo mal e porcamente explorada em suas potências
próprias. Como a Clara faz história na UFES, comecei faz pouco tempo relativo a
pensar dessa forma nova sobre uma GH agressiva, arrojada, participativa, indo
muito além dos documentários da National Geographic, de si muito bons.
Uma
GH que renda dezenas de bilhões de dólares, até muito mais que a Microsoft e
outras como ela; que não seja mais aquela vaquinha de presépio que tem sido;
que seja vista como psicologia; que esteja no centro mesmo de todas as
discussões. Se, daqui a trinta anos, conseguirmos ao olhar para trás ver que
fizemos realmente isso já será motivo de grande satisfação termos vivido.
Vitória,
quinta-feira, 20 de maio de 2004.
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