sexta-feira, 23 de junho de 2017


Explosão Estelar

 

DOIS CAMINHOS PARA A EXPLOSÃO

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O de cima seria, segundo os tecnocientistas, o caminho do Sol: enviaria as camadas exteriores além da órbita de Marte, volume imensamente maior, partindo do atual diâmetro de 0,650 milhão de km para 227 milhões de km (1/350), as partículas carregadas muito separadas, porém ainda muito energéticas.

Quando as camadas exteriores fossem expulsas (com o colapso do que restasse), elas encontrariam o Cinturão de Asteroides, esquentando-os e queimando-os, depois chocando-se com as atmosferas de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno; prosseguiria para atingir o Cinturão de Kuiper e a Nuvem de Öort, com seus milhões de planetas e cometas. Claro, significaria nossa destruição, se estivéssemos aqui (na realidade, o Sol poderia explodir a qualquer instante, os tecnocientistas – conhecendo pouco da termomecânica solar – é que dizem que duraria 5,0 bilhões de anos), mas em todo caso, com computação gráfica ou modelação computacional ou simulação por super-programáquina seria muito interessante ver: DE FATO, o universo parece algo extremamente efervescente. Para a efeméride, o inseto que vive um dia, o universo é extremamente constante, ao passo que para quem viva 100 milhões de anos ele deve borbulhar constantemente.

Já que a nova ejeta as camadas exteriores, perde massa, os planetas crestados vão para mais longe e giram em órbitas mais longas por tempos mais demorados, os asteroides do cinturão acendem-se temporariamente (o espaço é extremamente frio, chupa calor constantemente, se não houver realimentação pela estrela), pode ser que os planetas escapem - é preciso que os tecnocientistas calculem – e se tornem bólidos vagantes pela galáxia (se for assim, o centro galáctico, que gira em volta do buraco negro central, deve ser bem tumultuado). A taxa de 10 explosões de supernovas por ano, são 100 planetas vagantes em um ano, em 100 anos 10 mil: a Galáxia não parece nada calma, nestes termos.

Vitória, sexta-feira, 23 de junho de 2017.

GAVA.

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